28 de maio de 2020

Crédito Agrícola quer afirmar-se como referência de inclusão e sustentabilidade no mercado nacional

O Crédito Agrícola quer afirmar-se como referência de inclusão e sustentabilidade, através da canalização de investimentos e capital para projetos que contribuam para diminuir o impacto ambiental das atividades económicas e mitigar situações de exclusão social e desigualdade e alinhando a atuação do Banco com a neutralidade carbónica defendida no Acordo de Paris e com os princípios dos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável.
“Referência de inclusão, sustentabilidade e inovação”
Com a ambição de ser reconhecido como o grupo financeiro de referência nos temas da sustentabilidade no mercado nacional, o Crédito Agrícola atualizou a sua visão: “tornar-se uma referência de inclusão, sustentabilidade e inovação, mantendo o reconhecimento de Grupo Financeiro de confiança dos Portugueses”, e criou a sua Política de Sustentabilidade, uma vez que os temas ambientais, sociais e de governação são cada vez mais relevantes para a gestão do risco do Crédito Agrícola, para os seus clientes, para as comunidades locais e para a população mais jovem.
“Uma banca de proximidade, de forma sustentável”
Desta forma, o Crédito Agrícola pretende contribuir para o progresso económico e social das regiões, praticando uma banca de proximidade, de forma sustentável. Uma relação estabelecida com base nos valores cooperativos do Grupo: solidez, proximidade, confiança e simplicidade.
Esta Política de Sustentabilidade do Banco irá materializar-se no desenvolvimento de empréstimos e obrigações verdes, na promoção da linha de crédito para a eficiência energética e economia circular, e na criação de outras linhas de financiamento destinadas a financiar ações que reduzam o impacto ambiental e as emissões de CO2.
“Critérios ambientais e sociais na concessão de crédito”
Gradualmente, serão incorporados critérios ambientais e sociais na concessão de crédito que irão privilegiar projetos que sejam mais sustentáveis, reduzindo gradualmente o investimento em empresas ou atividades que claramente não se estão a adaptar à neutralidade carbónica e à economia circular. © NCV

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