A entidade promotora é a Diocese de Portalegre-Castelo Branco. O projeto, da autoria dos arquitetos Rui Barreiras Duarte e Ana Paula Pinheiro, é designado “Reabilitação da Sé Catedral, claustros e espaços anexos” e envolve a reabilitação do imóvel edificado, bem como do móvel e integrado (nomeadamente retabulística, imagens …). Os retábulos dos altares são compostos por quase uma centena de pinturas, conjunto singular do estilo maneirista em Portugal (séculos XVI-XVII), concentrado num só espaço. Neles colaboraram os mais conceituados pintores em serviço no país. Luís de Morales, o ‘divino’ deixou neles a sua marca.
Orçamento global de 3,297 euros (mais IVA)
O orçamento global desta operação (sem IVA) indica um custo total de €3 297 343,24 euros, sendo elegível 2 901 952,59 euros para apoio financeiro da União Europeia, através do FEDER (2 176 464,45 euros). A contrapartida nacional (a custear pela Diocese) é assim de 725.488,14 euros.
O prazo originalmente determinado para estas obras é 31 de Dezembro do corrente ano, que o cónego Bonifácio Bernardo considera “curto demais, como é bem de ver”. Para o Deão do Cabido da Catedral, “a atual pandemia também contribuiu para atrasar o início das obras. É de prever a prorrogação deste prazo, o que só se pode solicitar, no decurso das mesmas obras. Se tal acontecer, é preciso justificar adequadamente este eventual pedido de prorrogação”. © NCV
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