Plataforma Supraconcelhia do Alto Alentejo: competências de ação social transferidas para a CIMAA

Fotos © CIMAA/NCV

A Plataforma Supraconcelhia do Alto Alentejo reuniu na última quinta-feira, dia 29 de Maio, no auditório do Centro Distrital de Segurança Social. Após apresentação e discussão do regulamento interno deste órgão de concertação e congregação de esforços, o mesmo foi aprovado por unanimidade.

Ficou assim formalizada a transferência de competências no âmbito da Ação Social (DL n.º 55/2020, de 12 de agosto) para as Autarquias e para a Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA).

Presenças de Angelina Serra e Arcílio Pinto

A reunião, na qual participaram os técnicos de Castelo de Vide Angelina Serra e Arcílio Pinto, ficou marcada pela passagem de testemunho da coordenação da Plataforma Supraconcelhia, nomeadamente do Instituto da Segurança Social, representado pela Diretora Regional da Segurança Social de Portalegre, Sandra Cardoso, para a CIMAA, representada pelo Vice-Presidente do Conselho Intermunicipal, Nuno Silva.

Grupo operativo apoia Plataforma

Um dos pontos da ordem de trabalhos passou pela criação do grupo de trabalho, que dará apoio à atividade da Plataforma, designado por grupo operativo.

Os objetivos da Plataforma Supraconcelhia do Alto Alentejo passam pelo combate à pobreza e à exclusão social, pela promoção da coesão e inclusão social e pela elaboração/implementação do Plano de Ação da Estratégia Nacional de Combate à Pobreza. Procura ainda contribuir para uma maior eficácia e uma melhor cobertura e organização do conjunto de respostas e equipamentos ao nível dos concelhos que integram a Plataforma Supraconcelhia e a criação de canais regulares de comunicação e informação entre os parceiros.

Apresentado projeto ALICE4u

Por último, mas não menos importante, autarcas e técnicos dos municípios e demais entidades, assistiram à apresentação do projeto ALICE4u, que, através da “tecnologia nacional mais completa”, dá resposta a todos os níveis de intervenção geriátrica, promovendo a qualidade de vida dos idosos e respetivas famílias. O dispositivo, que se assemelha a um relógio convencional, é muito mais que isso: é uma ferramenta de monitorização do utente, em tempo real, que permite uma maior autonomia e segurança aos idosos, especialmente aqueles que vivem em locais mais isolados. © NCV