Devido à sua “identidade, especifidade, universalidade, densidade e valor histórico e artístico, os conjuntos abaluratados fronteiriços de Marvão, Castelo de Vide, Alcántara, Brozas, Valencia de Alcántara, Ouguela, Campo Maior, Alburquerque, Elvas, Vila Viçosa, Estremoz, Évora, Olivença, Juromenha, Badajoz, Monsaraz, Alconchel, etc constituem um conjunto monumental digno de ser qualificado como “Local Cultural Património da Humanidade”' pela Unesco.
A ideia não é nova, como o NCV tem referido, e está a avançar a passos largos. Nos dias 23 e 24 de Março será nobvamente abnalsiada e defendida durante umas Jornadas Técnicas Transfronteriças que decorrem no Palacio de Congressos de Badajoz sobre “A raia abaluratda ibérica, paisagem cultural da humanidade”. Recorda-se que esta aspiração das fortificações da fronteira a serem consideradas Património Mundial da Unesco já figura na lista indicativa de Espanha, revista pelo Conselho de Património Histórico em Junho de 2005.
Para além de analisar o valor patrimonial dos baluartes históricos situados num e noutro lado daa fronteira luso-espanhola, o encontro pretende coordenar a conjugação de esforços científicos e políticos, públicos e privados, que culminem a apresentação de uma candidatura única destee “tesouro histórico-artístico” a Património Mundial da Unesco. Pretende-se niomeadamente que a candidatura seja avalizada por ambos os países ibéricos, envolvendo uma dezena de regiões fronteiriças e um grande número dede municípios raianos.
Desde há cerca de 25 anos que no quadro das relações transfronteiriças se alimentam os trabalhos de especialistas de ambos os países em relação à “raia abaluartada”: urbanistas, arquitectos, geógrafos, historiadores de arte e várias Universidades têm avalizado a singularidade destes sistemas de fortificação abaluartada, indissociáveis dos territórios envolventes. E, de acordo com Moisés Cayetano Rosado, doutorado em História e director da Revista de Estudos Extremeños, destaca na introducção às referidas jornadas que “os baluartes da fronteira têm todas las características para ser considerados Património Mundial”.
Entre os especialistas intervenientes estarão os portugueses Antonio Ventura, Maria Manuela Oliveira e Domingos Bucho, e os espanhóis Miguel Ángel Melón, José Campesino Fernández, José Manuel Pagés Madrigal, María Cruz Villalón, José Carlos Salcedo Hernández, María Rosa Suárez-Inclán, Adolfo Chautón Pérez e Moisés Cayetano. © NCV
Para além de analisar o valor patrimonial dos baluartes históricos situados num e noutro lado daa fronteira luso-espanhola, o encontro pretende coordenar a conjugação de esforços científicos e políticos, públicos e privados, que culminem a apresentação de uma candidatura única destee “tesouro histórico-artístico” a Património Mundial da Unesco. Pretende-se niomeadamente que a candidatura seja avalizada por ambos os países ibéricos, envolvendo uma dezena de regiões fronteiriças e um grande número dede municípios raianos.
Desde há cerca de 25 anos que no quadro das relações transfronteiriças se alimentam os trabalhos de especialistas de ambos os países em relação à “raia abaluartada”: urbanistas, arquitectos, geógrafos, historiadores de arte e várias Universidades têm avalizado a singularidade destes sistemas de fortificação abaluartada, indissociáveis dos territórios envolventes. E, de acordo com Moisés Cayetano Rosado, doutorado em História e director da Revista de Estudos Extremeños, destaca na introducção às referidas jornadas que “os baluartes da fronteira têm todas las características para ser considerados Património Mundial”.
Entre os especialistas intervenientes estarão os portugueses Antonio Ventura, Maria Manuela Oliveira e Domingos Bucho, e os espanhóis Miguel Ángel Melón, José Campesino Fernández, José Manuel Pagés Madrigal, María Cruz Villalón, José Carlos Salcedo Hernández, María Rosa Suárez-Inclán, Adolfo Chautón Pérez e Moisés Cayetano. © NCV
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