19 de março de 2011

Direcção do Lar de Póvoa e Meadas coloca hipótese de utente ter saído da freguesia através de “boleia”


Maria da Graça Gonçalves ou "Maria Catarina" continua desaparecida.

De acordo com uma nota distribuída ontem à tarde à imprensa pelo Presidente do Lar da Terceira Idade de Póvoa e Meadas foram “infrutíferas todas as buscas realizadas no terreno até ao momento” para localizar a utente desaparecida na passada quarta-feira.
Por isso, a Direcção do Lar, coloca a hipótese de “que a idosa tenha tido boleia de alguém para se ausentar da Freguesia” e solicita a divulgação de uma nova foto e do seguinte texto:
"Encontra-se desaparecida uma idosa natural da Freguesia e residente do Lar da aldeia desde ontem dia 16 de Março foi dado o alerta às autoridades por volta das 22 horas estando já nessa altura a ser efectuadas buscas por elementos dos corpos sociais do Lar desde as 19 horas.
Foram efectuadas buscas durante toda a noite coordenadas pelos Bombeiros de Castelo de Vide com a colaboração da GNR, Junta de Freguesia, Câmara Municipal (a Equipa de Sapadores Florestais),  
irectores e Funcionários do Lar e por inúmeros Populares as quais continuam durante o dia de hoje.
A senhora chama-se Maria da Graça Gonçalves, mas também é conhecida, e por vezes ela própria se identifica, como Maria Catarina, a idosa tem 89 anos.
Pede-se a colaboração de quem possa ter alguma informação relevante, para isso pode contactar asautoridades policiais ou então para os seguintes números:

GNR CAstelo de VIde – 245901314
Lar da 3.ª Idade - 245302330/ 964187667/ 961013157
Junta de Freguesia – 245968500
Simão Gaspar (genro) – 914604877

A Junta de Freguesia, o Lar da 3.ª Idade e os Familiares da Idosa  agradecem desde já qualquer colaboração prestada".
O Presidente do Lar
José Melato

1 comentário:

Simão disse...

Na noticia do desaparecimento diz-se " naõ é a primeira vez que esta idosa está desaparecida do Lar" eu Simão Gaspar, genro da idosa desaparecida retifico que é a primeira vez que ela desapareceu, e
por não a terem procurado quando houve o alerta dado na Instituição. Nas vezes anteriores em que a minha sogra se ausentou era de imediato recolhida, sabia-se
onde a encontrar.Gostaria que esse jornal do qual sou assinante há anos, tivesse ouvido os familiares nos quais me incluo.