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No âmbito das celebrações do Ano Europeu do Património Cultural, a Fundação Robinson está a organizar uma actividade para o sábado dia 17 de Março (pelas 10 horas): "A Cortiça e o Vapor: Uma Viagem pela Fábrica Robinson", inserida também na iniciativa "March: Energy, power and prime movers - from mills to nuclear energy - 17-18 March: steam engine weekend" da E-FAITH.
A atividade consiste numa visita guiada à antiga Fábrica de Cortiça Robinson (1848-2009) em Portalegre, com especial atenção ao circuito do vapor, incluindo os três geradores de vapor Babcock & Wilcox existentes no espaço.
Será também incluir uma conferência sobre elas, apresentada por uma arqueóloga especializada na matéria.
Trata-se de um conjunto de três geradores de vapor aquatubulares da marca Babcock & Wilcox, datados de 1905, 1924 e 1934. O vapor que produziam destinava-se essencialmente ao cozimento da cortiça nos autoclaves e nos tanques, no entanto acabava por ser também utilizado numa série de outros fins do quotidiano da unidade fabril.
Estas caldeiras podiam trabalhar a uma pressão média de 12 Kg/cm2, sendo caldeiras de barrilete (depósito de água e vapor) longitudinal. Já na época se pensava em reciclagem nesta unidade fabril, pelo que utilizavam os restos da produção (pó de cortiça) como combustível. © NCV
A atividade consiste numa visita guiada à antiga Fábrica de Cortiça Robinson (1848-2009) em Portalegre, com especial atenção ao circuito do vapor, incluindo os três geradores de vapor Babcock & Wilcox existentes no espaço.
Será também incluir uma conferência sobre elas, apresentada por uma arqueóloga especializada na matéria.
Trata-se de um conjunto de três geradores de vapor aquatubulares da marca Babcock & Wilcox, datados de 1905, 1924 e 1934. O vapor que produziam destinava-se essencialmente ao cozimento da cortiça nos autoclaves e nos tanques, no entanto acabava por ser também utilizado numa série de outros fins do quotidiano da unidade fabril.
Estas caldeiras podiam trabalhar a uma pressão média de 12 Kg/cm2, sendo caldeiras de barrilete (depósito de água e vapor) longitudinal. Já na época se pensava em reciclagem nesta unidade fabril, pelo que utilizavam os restos da produção (pó de cortiça) como combustível. © NCV
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