Reunidas para o efeito, a solicitação da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, as IPSSs (Instituições Privadas de Solidariedade Social) do Concelho, decidiram recentemente substituir o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide, Carolino Tapadejo, como seu representante na Comissão. Foi agora escolhido o Sr. Melato, Director do Lar de Nossa Senhora da Graça de Póvoa e Meadas, para integrar a comissão restrita.
O representante da Santa Casa da Misericórdia, o Provedor da Santa Casa da Misericórdia, Carolino Tapadejo apenas compareceu na primeira reunião da Comissão, e numa sessão da Assembleia Municipal (de que também é membro) afirmou que a comissão era ilegal, sem explicar em que consistia essa ilegalidade. Instado formalmente a fazê-lo, os diversos “ofícios” trocados entre a Câmara Municipal e a Santa Casa da Misericórdia não esclareceram qual a ilegalidade e – segundo também apurou o NCV, continuou a verificar-se a ausência do Provedor nas reuniões da “comissão restrita” presidida pela representante da Câmara Municipal na Comissão, Teresa Carreiras, e que tem reunido com regularidade e normalidade.
A criação da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens foi decidida pela Câmara Municipal e pelos dois parceiros obrigatórios, a Segurança Social e o Agrupamento de Escolas do Concelho. Seguiram-se os passos necessários para criar a comissão alargada onde se incluem 4 elementos indicados, após votação, pela própria Assembleia Municipal.
As IPPS Concelhias mais a Santa Casa da Misericórdia reuniram na altura e tinham escolhido a Santa Casa da Misericórdia para integrar a comissão restrita prevista na Lei.
Em 7 de Julho a comissão alargada foi empossada em cerimónia realizada no salão nobre da Câmara Municipal e presidida pelo Dr. Armando Leandro, e em 23 de Agosto foi publicada em Diário da República a constituição da Comissão. © NCV
O representante da Santa Casa da Misericórdia, o Provedor da Santa Casa da Misericórdia, Carolino Tapadejo apenas compareceu na primeira reunião da Comissão, e numa sessão da Assembleia Municipal (de que também é membro) afirmou que a comissão era ilegal, sem explicar em que consistia essa ilegalidade. Instado formalmente a fazê-lo, os diversos “ofícios” trocados entre a Câmara Municipal e a Santa Casa da Misericórdia não esclareceram qual a ilegalidade e – segundo também apurou o NCV, continuou a verificar-se a ausência do Provedor nas reuniões da “comissão restrita” presidida pela representante da Câmara Municipal na Comissão, Teresa Carreiras, e que tem reunido com regularidade e normalidade.
A criação da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens foi decidida pela Câmara Municipal e pelos dois parceiros obrigatórios, a Segurança Social e o Agrupamento de Escolas do Concelho. Seguiram-se os passos necessários para criar a comissão alargada onde se incluem 4 elementos indicados, após votação, pela própria Assembleia Municipal.
As IPPS Concelhias mais a Santa Casa da Misericórdia reuniram na altura e tinham escolhido a Santa Casa da Misericórdia para integrar a comissão restrita prevista na Lei.
Em 7 de Julho a comissão alargada foi empossada em cerimónia realizada no salão nobre da Câmara Municipal e presidida pelo Dr. Armando Leandro, e em 23 de Agosto foi publicada em Diário da República a constituição da Comissão. © NCV
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