As maternidades alentejanas de Portalegre, de Évora e de Beja usufruem, desde meados de Janeiro, de um programa de rastreio auditivo neo-natal, no âmbito do projecto piloto "Ouvir o Alentejo".
A iniciativa partiu do Grisi (Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil) e do Coração Delta da empresa Delta – Cafés. Como patrono da iniciativa, o Comendador Rui Nabeiro entregou os aparelhos de rastreio aos administradores das três maternidades.
O rastreio auditivo neo-natal tem por finalidade detectar as capacidades auditivas dos recém-nascidos, nas suas primeiras horas de vida. Estudos recentes comprovam que é essencial que a deficiência auditiva seja identificada o mais precocemente possível para quese inicie a reabilitação adequada antes dos seis meses de idade. Os bebés de Castelo de Vide e de Póvoa e Meadas passam, assim, a contar com mais esta mais valia. © JRR/NCV
A iniciativa partiu do Grisi (Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil) e do Coração Delta da empresa Delta – Cafés. Como patrono da iniciativa, o Comendador Rui Nabeiro entregou os aparelhos de rastreio aos administradores das três maternidades.
O rastreio auditivo neo-natal tem por finalidade detectar as capacidades auditivas dos recém-nascidos, nas suas primeiras horas de vida. Estudos recentes comprovam que é essencial que a deficiência auditiva seja identificada o mais precocemente possível para quese inicie a reabilitação adequada antes dos seis meses de idade. Os bebés de Castelo de Vide e de Póvoa e Meadas passam, assim, a contar com mais esta mais valia. © JRR/NCV
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