Um leitor do "Jornal de Nisa" diz ter já escrito à Administração da Caixa Geral de Depósitos por causa das barreiras arquitectónicas existentes nalgumas agências, como é o caso da de Nisa e da de Castelo de Vide.
Refere a missiva agora publicada que "em ambas as agências não há qualquer acesso adequado para deficientes motores". Isto numa região em que o número de idosos e de pessoas com problemas de locomoção é elevado.
Curiosamente, um dia destes parámos em frente da Caixa Geral de Depósitos de Castelo de Vide e olhamos o corrimão central, que há já algum tempo instalaram na escadaria. Quando a agência foi construída não havia condutas exigentes a seguir em termos de acessibilidades. Hoje é diferente e o balcão castelovidense tem esse obstáculo que representa a escadaria.
Mas se abrissem uma porta na parte lateral do edifício, que dá para o Montorinho, talvez o problema do acesso da Caixa Geral de Depósitos de Castelo de Vide ficasse resolvido. © JRR/NCV
Refere a missiva agora publicada que "em ambas as agências não há qualquer acesso adequado para deficientes motores". Isto numa região em que o número de idosos e de pessoas com problemas de locomoção é elevado.
Curiosamente, um dia destes parámos em frente da Caixa Geral de Depósitos de Castelo de Vide e olhamos o corrimão central, que há já algum tempo instalaram na escadaria. Quando a agência foi construída não havia condutas exigentes a seguir em termos de acessibilidades. Hoje é diferente e o balcão castelovidense tem esse obstáculo que representa a escadaria.
Mas se abrissem uma porta na parte lateral do edifício, que dá para o Montorinho, talvez o problema do acesso da Caixa Geral de Depósitos de Castelo de Vide ficasse resolvido. © JRR/NCV
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