6 de março de 2007

Proposta de Fim-de-Semana convida a visitar
as 5 Casas Históricas mais emblemáticas

Para o fim-de-semana de 10 e 11 de Março, a proposta convida a conhecer melhor a arquitectura civil através de uma visita a algumas "casas históricas", um rico património histórico que Castelo de Vide recebeu como herança de vários séculos de história.
A sugestão municipal inclui (por esta ordem) a Casa Amarela, a Casa do Prior da Igreja Matriz, os Antigos Paços do Concelho e a Casa de Matos, no interior do Castelo, e ainda a Casa do Arçário.
Casa Amarela: Também conhecida por Casa Magessi, está classificado como Imóvel de Interesse Público desde Janeiro de 1975. A sua fachada principal está exuberantemente decorada em estilo "Rocaille", sendo a cor predominante o amarelo ocre, pouco característica na tipologia de Castelo de Vide. Foi totalmente reconstruída em 2001, tendo sido mantida a sua traça primitiva. Actualmente é utilizada como Turismo de Habitação.
• Casa do Prior da Igreja Matriz: É uma casa típica do séc. XVII, que está localizada na Rua do Penedo. É constituída por dois pisos: um andar térreo, com uma porta e uma pequena janela e um andar principal com duas sacadas de granito e uma varanda com grade corrida de ferro forjado. No centro da fachada encontra-se uma lápide de granito encimada por uma cruz, na qual estão esculpidos três cravos entre palmas.
• Antigos Paços do Concelho: Também designada como Casa da Câmara, este edifício do séc. XV está localizado no Burgo Medieval. É uma casa de grande grande simplicidade, a entrada faz-se por uma pequena escada exterior em granito, tem uma só janela e está assente sobre um arco ogival com aparelhagem de granito talhado.
• Casa de Matos: Esta casa situa-se no Burgo Medieval, mais propriamente na Rua Direita do castelo. Foi aqui que o Rei Lavrador, em 1282, recebeu os embaixadores de Aragão, que vieram ratificar o contracto de casamento de El-Rei D. Dinis com a princesa aragonesa D. Isabel.
• Casa do Arçário: É habitual dizer-se que esta era a casa onde morava o indivíduo que tinha a seu cargo e responsabilidade a arca (caixa forte) e é talvez daí que deriva o termo Arçário. Nesta arca eram guardadas as receitas provenientes das cobranças dos impostos que eram feitas aos judeus. Localiza-se no Arçário, dentro da zona da Judiaria. © NCV
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