O Secretariado da Direcção da Organização Regional de Portalegre (DORPOR) do PCP emitiu um comunicado a propósito das comemorações do 25 de Abril em 2007 no qual reafirma que “comemorar os 33 anos da Revolução de Abril é dar expressão à mais exaltante realização do Povo português ao longo da sua história. É contribuir para a justa homenagem de todos os que ao longo de 48 anos de ditadura fascista resistiram e lutaram contra a tirania de um regime opressor e terrorista que negou os mais elementares direitos humanos ao nosso povo”. “É valorizar as grandes conquistas e transformações económicas e sociais e os extraordinários avanços traduzidos na melhoria das condições de vida e plasmados na Constituição da República de 1976”.
Para os comunistas do Norte Alentejano, “hoje, cerca de 3 milhões de portugueses já nasceram depois da Revolução e, objectivamente, não viveram nem conheceram o que foi o fascismo”, e “o processo de ajuste de contas com o 25 de Abril (…) que as forças mais reaccionárias e conservadoras desenvolvem no nosso país, tem como peça complementar ocultar a natureza e os crimes do fascismo em Portugal”. “As políticas de direita que há longos anos ensombram e combatem o Portugal de Abril têm, sob múltiplas formas e meios, procurado ocultar e branquear esta realidade”.
Os comunistas referem depois sucessivas operações de branqueamento da história e da natureza do regime fascista, de ocultação dos seus crimes, de valorização da “personalidade” e “obra” de Salazar (como a intenção de abertura de um museu), de tolerância perante o surgimento e intervenção pública de organizações de claro carácter fascista”. E sublinham os “lucros obscenos” dos “grandes grupos económicos” e o “caminho que o PS de José Sócrates prossegue, em cooperação estratégica com o Presidente da República”, considerado “uma política que tem tido no ataque aos trabalhadores e às populações o seu eixo central”.
“O PCP não dará tréguas no combate à política de direita e continuará com determinação ao lado dos trabalhadores e do povo na defesa e afirmação das conquistas e direitos da Revolução de Abril” – termina o comunicado da Dorpor do PCP. © NCV
Para os comunistas do Norte Alentejano, “hoje, cerca de 3 milhões de portugueses já nasceram depois da Revolução e, objectivamente, não viveram nem conheceram o que foi o fascismo”, e “o processo de ajuste de contas com o 25 de Abril (…) que as forças mais reaccionárias e conservadoras desenvolvem no nosso país, tem como peça complementar ocultar a natureza e os crimes do fascismo em Portugal”. “As políticas de direita que há longos anos ensombram e combatem o Portugal de Abril têm, sob múltiplas formas e meios, procurado ocultar e branquear esta realidade”.
Os comunistas referem depois sucessivas operações de branqueamento da história e da natureza do regime fascista, de ocultação dos seus crimes, de valorização da “personalidade” e “obra” de Salazar (como a intenção de abertura de um museu), de tolerância perante o surgimento e intervenção pública de organizações de claro carácter fascista”. E sublinham os “lucros obscenos” dos “grandes grupos económicos” e o “caminho que o PS de José Sócrates prossegue, em cooperação estratégica com o Presidente da República”, considerado “uma política que tem tido no ataque aos trabalhadores e às populações o seu eixo central”.
“O PCP não dará tréguas no combate à política de direita e continuará com determinação ao lado dos trabalhadores e do povo na defesa e afirmação das conquistas e direitos da Revolução de Abril” – termina o comunicado da Dorpor do PCP. © NCV
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