7 de maio de 2007

"Hola Queridos, yo ... estoy bien" com um salto por Castelo de Vide

Nívea León, pseudónimo de Marcela Durán, acaba de tarnar pública a sua mais recente publicação, intitulada: "Hola Queridos, yo ... estoy bien". Uma obra biográfica, num total de 400 páginas, onde a escritora fala acerca da relação intensa de uma espanhola nascida em Valência de Alcântara com os povos da fronteira, nomeadamente os de Portalegre, Ribeira de Nisa e Castelo de Vide. O livro com um total de 400páginas já se encontra à venda nas livrarias de Portalegre a um preço de 15 euros.
Num trabalho sobre este livro, assinado por Catarina Lopes nas páginas do jornal “Fonte Nova”, pode ler-se:
« No dia 9 de Outubro de 1945 nascia em Valência de Alcântara, Cáceres, Marcela Durán. Anos mais tarde, em 2003, apareceu Nívea Léon, pseudónimo de Marcela. Tudo começou no dia 11 de Maio, numa altura em que a escritora espanhola estava a ouvir uma música muito famosa da sua juventude e nesse momento decidiu começar a escrever, embora confesse que esse era um desejo que há muito ambicionava concretizar. E foi assim que em Maio de 2006 nasceu a obra "Hola Queridos, yo ... estoy bien", com o qual Nívea León pretende dizer a todas as pessoas que fizeram parte da sua vida que "apesar de todos os sofrimentos e momentos difíceis" se encontra bem.
Num livro que classifica como "querido e interessante", a autora narra aqui a sua vida, bem como as relações existentes nos anos 60 e 70 entre os habitantes de Valência de Alcântara e do Alto Alentejo, nomeadamente de Portalegre, Ribeira de Nisa e Castelo de Vide. "Os queridos" que aqui apresenta incluem não apenas os homens que fizeram parte da sua vida, mas também os seus familiares e amigos (…)
Revelando que "Hola Queridos, yo ... estoy bien" é um livro "muito querido", Nívea León confessa que já teve muitas satisfações com ele, na medida em que "houve já pessoas portuguesas que o leram e que gostaram muito, porque reviveram a relação dos jovens da fronteira portuguesa e espanhola nos anos 60 e 70", explica, salientando que, apesar das vicissitudes da fronteira "nós estávamos sempre bem dispostos para nos divertirmos uns com os outros". (…)» © JRR/NCV
Nota: texto completo AQUI.

Sem comentários: