"João Apolinário, poeta, cronista do seu tempo" - é este o título da exposição que está patente desde o dia 2 de Maio na Biblioteca Municipal de Castelo, onde permanecerá até ao próximo dia 24.
Organizado originalmente pela Câmara Municipal de Portalegre e pelo Centro Cultural João Apolinário, o evento pretende mostrar a poesia, alguma história – a portuguesa e a brasileira – e momentos da vida quotidiana e intelectual do poeta.
Nascido em Belas, no concelho de Sintra, no ano de 1924, João Apolinário morreu em Portalegre a 22 de Outubro de 1988, depois de chegar a Marvão, onde reencontrou, enfim, o viver tranquilo e criativo desde sempre perseguido. Um dos seus objectivos é que os alunos de Castelo de Vide o conheçam.
São manuscritos, monografias do autor, música clássica, poemas, mobiliário, gravuras em madeira (Ilustração de Apátridas), apontamentos..., que estão disponíveis na sala polivalente da Biblioteca Municipal.
A organização é da responsabilidade da Maria Luísa Vasconcelos que colaborou com a Biblioteca Municipal Laranjo Coelho. © NCV
Nascido em Belas, no concelho de Sintra, no ano de 1924, João Apolinário morreu em Portalegre a 22 de Outubro de 1988, depois de chegar a Marvão, onde reencontrou, enfim, o viver tranquilo e criativo desde sempre perseguido.
São manuscritos, monografias do autor, música clássica, poemas, mobiliário, gravuras em madeira (Ilustração de Apátridas), apontamentos..., que estão disponíveis na sala polivalente da Biblioteca Municipal.
A organização é da responsabilidade da Maria Luísa Vasconcelos que colaborou com a Biblioteca Municipal Laranjo Coelho. © NCV
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