18 de maio de 2007

Misericórdia com prejuízo em contactos com Visabeira para cuidados continuados no Hospital de Santo Amaro

A Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide continua à procura de soluções para a utilização do Hospital de Santo Amaro na área dos cuidados continuados, e que nesse âmbito foram encetados “contactos com consórcios privados” sobre cujos “resultados conseguidos” Carolino Tapadejo disse “esperar em breve poder informar a Assembleia”. O NCV está em condições de adiantar que alguns desses contactos foram iniciados e mantidos com responsáveis da area de negócios de saúde do Grupo Visabeira.
Resultados negativos de 77 744 euros
Por outro lado, a Misreicórdia viu aprovadas em Assembleia Geral da Irmandade de 10 de Abril passado, por unanimidade dos cerca de 3 dezenas de irmãos presentes, as contas do exercício de 2006, que aprsentam um saldo de exploração negativo em 77 744,24 Euros. As receitas foram de 871 408,65 Euros e as despesas de 949 152,89 euros. O NCV apurou que este resultado negativo se terá ficado a dever ao não recebimento efectivo até 31 de Dezembro do ano findo de parte das receitas esperadas referentes a comparticipação e subsídios para os chamados “projectos”.
Um ano de dificuldades para todos
Naquela que foi uma assembleia “muito participada” e num “clima excelente”, conforme realçou ao NCV o seu Presidente, João Manuel Margarido da Silva, foi salientado pelo Provedor Carolino Tapadejo que “o ano de 2006 foi um ano de dificuldades não só pelas mudanças que se iniciaram mas também pels dificuldades que o nosso país atravessa e que se estendem a todas as famílaias e organizações, pelo que não nos foi possível ir mais longe nos nossos anseios”.
Necessidade de 100 mil Euros
O relatório de actividades do Provedor Carolinio Tapadejo destaca ainda a “acentuada melhoria no serviço de Apoio Domiciliário, devido à implementação do sistemna de gestão de qualidade” mas sublinha que “é urgente a entrada em funcionamento da nova cozinha, para a qual aguardamos financiamento e sem a qual o serviço não poderá ser certificado”. De acordo com as fontes do NCV essas necessidades de financiamento ascendem a perto de 100 000 euros. © NCV

(Ver notícia mais desenvolvida na próxima edição impressa do NCV)


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