A Antena 1 possui na sua grelha um programa semanal dedicado ao Cinema. Vai para o ar todas as Quintas-feiras às 23 horas e também aos Sábados pelas 13,30 horas, entre outros horários. Trata-se do Cinemax que tem como lema “as estreias... as rodagens...um outro olhar sobre o cinema!”.
Pois a sete e a nove de Junho o Cinemax falou sobre o filme "O último condenado à morte". A tal longa-metragem de Francisco Manso, produzida pela Cinemate, em que é retratada a história de Francisco Matos Lobo, o último condenado à morte pela forca em Portugal, em 1842.
O filme foi em parte filmado em Castelo de Vide, como se sabe. E na reportagem conduzida por Lara Marques Pereira falou-se disso mesmo e também que a rodagem decorre de momento em Lisboa, depois de deixar Samouco, em Alcochete.
O realizador falou da dificuldade de reproduzir uma época mais distante e nos desafios deste filme. Disse que para retratar o porto de Lisboa de meados do século XIX escolheu Samouco. E quanto ao reproduzir as ruelas íngremes e tortuosas de Lisboa a opção foi Castelo de Vide. Isto por que possuímos ruas deste estilo em que é mais fácil captar imagens da época com pequenas transformações, como esconder fios ou retirar um ou outro sinal de trânsito.
E deixou bem claro que não estava arrependido por ter optado por Castelo de Vide, antes pelo contrário.
É que aqui contou com toda a colaboração e disponibilidade da população, nomeadamente em termos de arranjar actores secundários e figurantes. E contou também com o apoio de entidades locais. Em música de fundo lá se ouvia a fanfarra a caminho da forca. Para ver o filme lá para o Outono. © JRR/NCV
Pois a sete e a nove de Junho o Cinemax falou sobre o filme "O último condenado à morte". A tal longa-metragem de Francisco Manso, produzida pela Cinemate, em que é retratada a história de Francisco Matos Lobo, o último condenado à morte pela forca em Portugal, em 1842.
O filme foi em parte filmado em Castelo de Vide, como se sabe. E na reportagem conduzida por Lara Marques Pereira falou-se disso mesmo e também que a rodagem decorre de momento em Lisboa, depois de deixar Samouco, em Alcochete.
O realizador falou da dificuldade de reproduzir uma época mais distante e nos desafios deste filme. Disse que para retratar o porto de Lisboa de meados do século XIX escolheu Samouco. E quanto ao reproduzir as ruelas íngremes e tortuosas de Lisboa a opção foi Castelo de Vide. Isto por que possuímos ruas deste estilo em que é mais fácil captar imagens da época com pequenas transformações, como esconder fios ou retirar um ou outro sinal de trânsito.
E deixou bem claro que não estava arrependido por ter optado por Castelo de Vide, antes pelo contrário.
É que aqui contou com toda a colaboração e disponibilidade da população, nomeadamente em termos de arranjar actores secundários e figurantes. E contou também com o apoio de entidades locais. Em música de fundo lá se ouvia a fanfarra a caminho da forca. Para ver o filme lá para o Outono. © JRR/NCV

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