Num dos seus últimos artigos no Expresso*, na rúbrica “Semáforo” e na categoria de “aprovado”, a socióloga Luisa Schmidt, incluiu Castelo de Vide numa lista de “onze autarquias onde existe orçamento participativo, ou seja com as contas sempre à vista de cada munícipe e a serem periodicamente revistas e livremente discutidas por todos, contribuindo todos para a sua melhor aplicação”.
Referência que está a causar alguma natural “surpresa” em diversos meios de vários quadrantes que têm contactado o NCV na última semana, nomeadamente para tentar averiguar se existirá alguma “fonte” possível para esta afirmação.
11 Concelhos e 3 Freguesias
Castelo de Vide figura nessa lista ao lado de concelhos como Palmela, Faro, São Brás de Alportel, Tomar, Alvito, Aljustrel, Avis, Aljezur, Alcochete, Santiago do Cacém e de 3 Juntas de Freguesia: São Sebastião (Setúbal), Carnide (Lisboa) e Agualva (Sintra), que por isso estão todos “de parabéns”.
Apenas fazendo uma referência global e genérica aos princípios do desenvolvimento sustentável da Agenda Local 21, a conhecida socióloga concluiu que “como se vê o orçamento participativo não tem cor partidária” e chama a atenção para que “em vez de estarem na posdição de “vítimas” dos governantes, os cidadãos podem também passar a governar”.
Será assunto a tratar mais em detalhe na próxima edição impressa do NCV. © NCV
Referência que está a causar alguma natural “surpresa” em diversos meios de vários quadrantes que têm contactado o NCV na última semana, nomeadamente para tentar averiguar se existirá alguma “fonte” possível para esta afirmação.
11 Concelhos e 3 Freguesias
Castelo de Vide figura nessa lista ao lado de concelhos como Palmela, Faro, São Brás de Alportel, Tomar, Alvito, Aljustrel, Avis, Aljezur, Alcochete, Santiago do Cacém e de 3 Juntas de Freguesia: São Sebastião (Setúbal), Carnide (Lisboa) e Agualva (Sintra), que por isso estão todos “de parabéns”.
Apenas fazendo uma referência global e genérica aos princípios do desenvolvimento sustentável da Agenda Local 21, a conhecida socióloga concluiu que “como se vê o orçamento participativo não tem cor partidária” e chama a atenção para que “em vez de estarem na posdição de “vítimas” dos governantes, os cidadãos podem também passar a governar”.
Será assunto a tratar mais em detalhe na próxima edição impressa do NCV. © NCV
* Vd. “Qualidade de Vide – O resto e a paisagem”, revista Única/Expresso nº 1804, de 26 de Maio de 2007, a págs 128 a 132.
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