O Conselho Local de Acção Social de Castelo de Vide reuniu extraordinariamente no dia 23 de Julho ao princípio da tarde e apreciou um parecer do seu núcleo executivo sobre um pedido de licenciamento da resposta social “Centro de Dias” apresentado pela Fundação de Nossa Senhora da Esperança para o Lar João Gonçalves Palmeiro Novo.
A reunião foi presidida pela vereadora Ana Julia Magro; o parecer foi aprovado com 1 voto contra, 4 abstenções e 3 declarações de voto, mas não dá indicação directa sobre o licenciamento, limitando-se a sublinhar o carácter de resposta não prioritária no quadro do Diagnóstico Social e a apreciar a oferta concelhia conjunta: existem duas unidades no Concelho com a valência Centro de Dia (na Santa Casa da Misericórdia e no Lar da Póvoa) cuja capacidade (30 utentes no máximo cada) não estará esgotada. O NCV soube entretanto que existem apenas 7 utentes em Póvoa e Meadas e 9 em Castelo de Vide. Neste sentido, os termos do parecer aprovado parecem não facilitar - mas também não condicionam negativamente em absoluto - uma decisão positiva por parte da Segurança Social.
O projecto da Fundação de Nossa Senhora da Esperança, decorre do sucesso do seu Lar, e foi sugerido pelos diversos pedidos recebidos (de pelo menos 8 pessoas concretas) no sentido de acrescentar esta valência, cujo funcionamento não envolveria quaisquer encargos adicionais para a Segurança Social. Fontes da FNSE contactadas pelo NCV indicaram que esta procura é por um lado devida à qualidade dos erviços pretados no Lar mas decorre por outro de situações de vontade de manutenção de laços familiares entre utentes institucionalizados e os respectivos cônjuges.
A actividade que se pretende licenciar abrange até 30 utentes a quem poderão ser proporcionados diversos serviços, como refeições, convívio (ocupação de tempos livres, cuidados de higiene e apoio no tratamento da roupas, em complemento aos serviços do Lar, cujo director técnico será comum e utilizando a estrutura humana e técnica actual, apenas acrescentada de 2 novos postos de trabalho: um técnicio de animação e de um ajudante de Centro de Dia, ambos a tempo inteiro. © NCV
A reunião foi presidida pela vereadora Ana Julia Magro; o parecer foi aprovado com 1 voto contra, 4 abstenções e 3 declarações de voto, mas não dá indicação directa sobre o licenciamento, limitando-se a sublinhar o carácter de resposta não prioritária no quadro do Diagnóstico Social e a apreciar a oferta concelhia conjunta: existem duas unidades no Concelho com a valência Centro de Dia (na Santa Casa da Misericórdia e no Lar da Póvoa) cuja capacidade (30 utentes no máximo cada) não estará esgotada. O NCV soube entretanto que existem apenas 7 utentes em Póvoa e Meadas e 9 em Castelo de Vide. Neste sentido, os termos do parecer aprovado parecem não facilitar - mas também não condicionam negativamente em absoluto - uma decisão positiva por parte da Segurança Social.
O projecto da Fundação de Nossa Senhora da Esperança, decorre do sucesso do seu Lar, e foi sugerido pelos diversos pedidos recebidos (de pelo menos 8 pessoas concretas) no sentido de acrescentar esta valência, cujo funcionamento não envolveria quaisquer encargos adicionais para a Segurança Social. Fontes da FNSE contactadas pelo NCV indicaram que esta procura é por um lado devida à qualidade dos erviços pretados no Lar mas decorre por outro de situações de vontade de manutenção de laços familiares entre utentes institucionalizados e os respectivos cônjuges.
A actividade que se pretende licenciar abrange até 30 utentes a quem poderão ser proporcionados diversos serviços, como refeições, convívio (ocupação de tempos livres, cuidados de higiene e apoio no tratamento da roupas, em complemento aos serviços do Lar, cujo director técnico será comum e utilizando a estrutura humana e técnica actual, apenas acrescentada de 2 novos postos de trabalho: um técnicio de animação e de um ajudante de Centro de Dia, ambos a tempo inteiro. © NCV
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