O Governo “vai-se associar à proposta da Liga dos Bombeiros Portugueses em consagrar, o ano de 2008, como o Ano do Voluntariado dos Bombeiros em Portugal, para que se possa deixar uma marca importante no voluntariado humanitário”, declarou há dias o Secretário de Estado Ascenso Simões.
O NCV soube que é intenção do Governo fazer – em articulação com os Governos Civis - “uma campanha, em cada um dos distritos, que possa permitir uma captação de mais voluntários” como forma de garantir “uma nova afirmação dos bombeiros em Portugal, como forma de garantir uma melhor estruturação do sector, como forma de garantir o futuro e, ainda, como forma de consolidarmos um sector do associativismo humanitário cada vez mais forte, mais dinâmico e com mais futuro”.
Na altura, aquele Governante referiu que “as Associações Humanitárias são hoje em Portugal, uma realidade que deve ser acarinhada, desenvolvida e não deve ter nenhuma perspectiva de subsidio-dependência do Estado ou das Autarquias Locais” e que “o país deve ganhar uma nova dimensão para as AHB para que elas, finalmente, 140 anos depois, sejam, de direito, associações da sociedade civil com uma nova dimensão na sociedade portuguesa.”
Ascenso Simões quis ainda “saudar o Movimento do Associativismo Humanitário e dizer que o Governo Português não tem com esse Movimento nenhuma perspectiva totalitária, de controle ou de comando. Tem com o Movimento do Associativismo Humanitário uma relação adulta, de parceria e de desenvolvimento social”, disse. © NCV
O NCV soube que é intenção do Governo fazer – em articulação com os Governos Civis - “uma campanha, em cada um dos distritos, que possa permitir uma captação de mais voluntários” como forma de garantir “uma nova afirmação dos bombeiros em Portugal, como forma de garantir uma melhor estruturação do sector, como forma de garantir o futuro e, ainda, como forma de consolidarmos um sector do associativismo humanitário cada vez mais forte, mais dinâmico e com mais futuro”.
Na altura, aquele Governante referiu que “as Associações Humanitárias são hoje em Portugal, uma realidade que deve ser acarinhada, desenvolvida e não deve ter nenhuma perspectiva de subsidio-dependência do Estado ou das Autarquias Locais” e que “o país deve ganhar uma nova dimensão para as AHB para que elas, finalmente, 140 anos depois, sejam, de direito, associações da sociedade civil com uma nova dimensão na sociedade portuguesa.”
Ascenso Simões quis ainda “saudar o Movimento do Associativismo Humanitário e dizer que o Governo Português não tem com esse Movimento nenhuma perspectiva totalitária, de controle ou de comando. Tem com o Movimento do Associativismo Humanitário uma relação adulta, de parceria e de desenvolvimento social”, disse. © NCV
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