A autora considera Marvão uma “miragem de conto de fadas” e descreve a sensação de chegar através de uma estrada que sobe serpenteando entre sobreiros e castanheiros, salpicados de pequenos jardins, para chegar ao cimo e encarar uma pequena vila medieval cercada por fortes muralhas.
Não falta também uma referência a Castelo de Vide, quando a autora aborda a herança judaica dos locais visitados e menciona que ela “é ainda mais evidente” na vizinha Castelo de Vide, sugerindo uma “encantadora excursão paralela”.
O artigo é ainda acompanhado de uma “caixa” com conselhos práticos sobre como chegar (de carro), a partir de Lisboa ou de Sevilha, onde ficar (Pousada de Santa Maria, Casa D. Dinis e Albergaria D. Manuel I) e onde comer (na Pousada e no bar Castelo da Casa de D. Dinis). © NCV
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