8 de outubro de 2007

Estação local de triagem e transferência
de entulhos promovida pela Valnor
inaugurada no princípio de Novembro

As estações de triagem e transferência de entulhos da Valnor em Castelo de Vide e Portalegre devem ser inauguradas no início de Novembro, de acordo com declarações do administrador-delegado da empresa, Pinto Rodrigues, à agência Lusa.
Para além destas 2 unidades está ainda prevista a construção em breve de mais quatro em Campo Maior, Ponto de Sor, Avis e Gavião, num projecto orçado em 4 milhões de euros, para a montagem de um sistema de recolha, triagem e tratamento de entulhos, que depois serão reutilizados em estradas e na construção civil. O projecto vai criar, no seu conjunto, 20 postos de trabalho directos.
De referir que, ao abrigo deste projecto já estão a funcionar em Campo Maior e Vale de Açor os dois primeiros aterros de inertes licenciados no Alentejo, para receber os entulhos que não podem ser transformados e reutilizados.
Parque de 200 contentores e frota de 4 camiões
Para concretizar o projecto, comparticipado em 65 por cento por fundos da União Europeia, a Valnor já adquiriu 200 contentores e 4 camiões para recolher os resíduos de demolições e construções, uma britadeira e um crivo.
Cada uma destas estações tem como função “a valorização dos resíduos de demolições e construções, transformando-os em materiais reutilizáveis, como por exemplo britas”. Em Campo Maior e Vale de Açor já estão a funcionar os dois primeiros aterros de inertes licenciados no Alentejo, para receber os entulhos que não podem ser transformados e reutilizados.
Valnor abrange 19 municípios
A Valnor é responsável pela gestão, valorização e tratamento dos lixos produzidos pelos 19 municípios que abrange, 15 dos quais do distrito de Portalegre, três (Mação, Sardoal e Abrantes) no distrito de Santarém e Vila de Rei, no de Castelo Branco. A empresa tem como accionistas a Empresa Geral de Fomento (detida a 100 por cento pela Águas de Portugal), com 51 por cento do capital e os 19 municípios que serve que dividem entre si os restantes 49 por cento. © NCV

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