Realizaram-se no dia 10 de Outubro, no Centro de Congressos da Câmara Municipal de Portalegre , as Jornadas de Formação para a Administração Local no âmbito do FORAL. A Fundação Robinson não deixou escapar a oportunidade de mostrar o trabalho que está a ser desenvolvido para o Espaço Robinson, em Portalegre.
Durante as Jornadas, que tinham por objectivo suscitar o intercâmbio de saberes e experiências, originado a reflexão de temas relevantes sobre a formação profissional na Administração Local e proporcionar a partilha e a reflexão sobre a acção e formação dos Gestores de Formação, foram lançadas as linhas orientadoras do Programa Operacional Temático Potencial Humano, no âmbito do QREN - Quadro de Referência Estratégica Nacional. O Dr. Paulo Mauritti, da Direcção Geral das Autarquias Locais adiantou ainda algumas novidades sobre o que poderá constituir o futuro próximo da formação profissional para a Administração Local.
Explosão de Culturas
Acerca desta temática e com o tema Explosão de Culturas, José Polainas, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Robinson, falou no preenchimento deste espaço e das suas opções, nomeadamente no que diz respeito à constituição de uma cultura de projecto que passa pela qualidade, pela formação e qualificação de recursos humanos, e na formação profissional contínua integrada nos processos de gestão do espaço e do seu potencial humano.
Cultural local e identidade regional
No Espaço Robinson, e através da utilização das novas tecnologias da informação, consegue-se resgatar e fortalecer a cultural local, estimulando a interacção entre os segmentos culturais, com foco na identidade regional (do espaço e da suas vivências). Simultaneamente, cria-se uma estrutura que fornece os serviços necessários à produção e sustentabilidade de diferentes trabalhos, reforça-se a cultura enquanto sinergia geradora de emprego qualificado e promove-se um maior equilíbrio no acesso à cultura, já que a divulgação cultural vai equilibrar as questões da igualdade de oportunidades no acesso aos bens culturais.
Preservação da Memória e do Património
Toda a intervenção se baseia numa estratégia de preservação da Memória e do Património, num local onde as Tecnologias da Informação têm um papel privilegiado, como sustentáculo dos referidos processos de modernização de procedimentos e administrativa. Mais uma vez, as questões da qualificação e da especialização, tendo por base o apoio à formação e ao seu desenvolvimento, se revelam fundamentais.
Qualificação do potencial humano
A qualificação do potencial humano é uma questão incontornável para a Fundação e para a dinamização do Espaço Robinson. Isto pode ser conseguido através do reforço da qualificação de base de pessoas com baixa escolaridade, mas com muita experiência de vida e de um trabalho altamente especializado. Enquadram-se aqui alguns operários da Fábrica Robinson, que possuem Know-how específico, mas que enquanto activos pouco escolarizados precisam de se adaptar à mudança e adquirir novas competências. Para isso será valorizado todo o tipo de apoios perspectivados pela Agenda Operacional para o Potencial Humano.
Arquivística: trabalho de vanguarda
Por outro lado, ao nível da Arquivística, a fundação está a desenvolver um trabalho de vanguarda ao utilizar as novas tecnologias da comunicação e da informação em prol da criação de um Arquivo que tem por objectivo a fixação da memória, ao mesmo tempo que cuida das questões da divulgação. Este trabalho foi já reconhecido, tendo sido solicitada a colaboração da Fundação para a formação de técnicos e organização e modernização de procedimentos nas áreas da Museologia e da Arquivística.
“Efeitos colaterais”
Por aqui se podem começar a adivinhar os “efeitos colaterais” desta Explosão de Culturas. O Espaço Robinson converte-se num lugar único, num espaço de inclusão e de promoção do conhecimento científico, de inovação e de modernização do tecido produtivo, que se abre a todo o tipo de iniciativas de educação e formação, culturais e artísticas, de passeio para visitantes e de estar para criadores.
Foi desta forma que a Fundação Robinson deu o seu contributo nestas Jornadas de Formação para a Administração Local, uma iniciativa da equipa Técnica do Programa Foral e do Centro de Estudos e Formação Autárquica (CEFA), entidades tuteladas pelo Gabinete do Secretário Adjunto e da Administração Local.
A Fundação Robinson
A FundaçãoRobinson tem por fim a prossecução de acções de ordem cultural, educativa, social e da ciência, podendo também actuar nas áreas do Desporto e da Filantropia.
A Fundação Robinson foi reconhecida em 11 de Janeiro de 2005 por Despacho do Ministério da Administração Interna. Reconhecimento que foi publicado no Diário da República – II série, no dia 31 de Janeiro de 2005 – Portaria 166.
Durante as Jornadas, que tinham por objectivo suscitar o intercâmbio de saberes e experiências, originado a reflexão de temas relevantes sobre a formação profissional na Administração Local e proporcionar a partilha e a reflexão sobre a acção e formação dos Gestores de Formação, foram lançadas as linhas orientadoras do Programa Operacional Temático Potencial Humano, no âmbito do QREN - Quadro de Referência Estratégica Nacional. O Dr. Paulo Mauritti, da Direcção Geral das Autarquias Locais adiantou ainda algumas novidades sobre o que poderá constituir o futuro próximo da formação profissional para a Administração Local.
Explosão de Culturas
Acerca desta temática e com o tema Explosão de Culturas, José Polainas, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Robinson, falou no preenchimento deste espaço e das suas opções, nomeadamente no que diz respeito à constituição de uma cultura de projecto que passa pela qualidade, pela formação e qualificação de recursos humanos, e na formação profissional contínua integrada nos processos de gestão do espaço e do seu potencial humano.
Cultural local e identidade regional
No Espaço Robinson, e através da utilização das novas tecnologias da informação, consegue-se resgatar e fortalecer a cultural local, estimulando a interacção entre os segmentos culturais, com foco na identidade regional (do espaço e da suas vivências). Simultaneamente, cria-se uma estrutura que fornece os serviços necessários à produção e sustentabilidade de diferentes trabalhos, reforça-se a cultura enquanto sinergia geradora de emprego qualificado e promove-se um maior equilíbrio no acesso à cultura, já que a divulgação cultural vai equilibrar as questões da igualdade de oportunidades no acesso aos bens culturais.
Preservação da Memória e do Património
Toda a intervenção se baseia numa estratégia de preservação da Memória e do Património, num local onde as Tecnologias da Informação têm um papel privilegiado, como sustentáculo dos referidos processos de modernização de procedimentos e administrativa. Mais uma vez, as questões da qualificação e da especialização, tendo por base o apoio à formação e ao seu desenvolvimento, se revelam fundamentais.
Qualificação do potencial humano
A qualificação do potencial humano é uma questão incontornável para a Fundação e para a dinamização do Espaço Robinson. Isto pode ser conseguido através do reforço da qualificação de base de pessoas com baixa escolaridade, mas com muita experiência de vida e de um trabalho altamente especializado. Enquadram-se aqui alguns operários da Fábrica Robinson, que possuem Know-how específico, mas que enquanto activos pouco escolarizados precisam de se adaptar à mudança e adquirir novas competências. Para isso será valorizado todo o tipo de apoios perspectivados pela Agenda Operacional para o Potencial Humano.
Arquivística: trabalho de vanguarda
Por outro lado, ao nível da Arquivística, a fundação está a desenvolver um trabalho de vanguarda ao utilizar as novas tecnologias da comunicação e da informação em prol da criação de um Arquivo que tem por objectivo a fixação da memória, ao mesmo tempo que cuida das questões da divulgação. Este trabalho foi já reconhecido, tendo sido solicitada a colaboração da Fundação para a formação de técnicos e organização e modernização de procedimentos nas áreas da Museologia e da Arquivística.
“Efeitos colaterais”
Por aqui se podem começar a adivinhar os “efeitos colaterais” desta Explosão de Culturas. O Espaço Robinson converte-se num lugar único, num espaço de inclusão e de promoção do conhecimento científico, de inovação e de modernização do tecido produtivo, que se abre a todo o tipo de iniciativas de educação e formação, culturais e artísticas, de passeio para visitantes e de estar para criadores.
Foi desta forma que a Fundação Robinson deu o seu contributo nestas Jornadas de Formação para a Administração Local, uma iniciativa da equipa Técnica do Programa Foral e do Centro de Estudos e Formação Autárquica (CEFA), entidades tuteladas pelo Gabinete do Secretário Adjunto e da Administração Local.
A Fundação RobinsonA Fundação
A Fundação Robinson foi reconhecida em 11 de Janeiro de 2005 por Despacho do Ministério da Administração Interna. Reconhecimento que foi publicado no Diário da República – II série, no dia 31 de Janeiro de 2005 – Portaria 166.
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