A cidade de Portalegre irá, através da Fundação Robinson, representar o Alentejo no OPEN DAYS 2007, uma iniciativa da Comissão Europeia e do Comité das Regiões que decorre em Bruxelas de 8 a 11 de Outubro.
As regiões europeias aderentes a este evento estão organizadas em conglomerados com afinidades temáticas, que serão abordadas em diferentes conferências por oradores convidados. “Open Innovating Regions” (Regiões Abertas à Inovação) é o tema do conglomerado onde, dia 10 de Outubro, o Alentejo está representado pela cidade de Portalegre.
O Professor Doutor António Camões Gouveia, coordenador científico da Fundação Robinson é o orador convidado no workshop “Professional Training as a tool for breaking borders” (Formação profissional como ferramenta para superar fronteiras), que ilustrará o tema “A creative town: Innovation on a border-crossing cultural field towards economic growth” (Cidade criativa: inovação para o crescimento económico num ambiente cultural transfronteiriço).
Em Bruxelas, António Camões Gouveia defenderá as bases que o levam a dizer que Portalegre é uma cidade criativa e inovadora, capaz de transmitir os seus conhecimentos e experiências às restantes cidades europeias, criando sinergias e proporcionando a troca de experiências.
Para António Camões Gouveia, “em Portalegre, a inovação começou no Século XIX, com a criação de uma fábrica de transformação de cortiça, geradora de sinergias a diversos níveis. Essa fábrica que dá pelo nome de Robinson, transformou-se num marco no mundo nacional e internacional da cortiça.
Hoje, as tecnologias adequaram-na a novas realidades de produção mais efectivas, económicas, ecológicas e lucrativas. Portalegre aproveitou estas realidades e repensou o que é hoje o Espaço Robinson.” O projecto do Espaço Robinson é, pois, o grande fio condutor do discurso de António Camões Gouveia, que aposta nas potencialidades da fábrica, na sua capacidade de geração de riqueza, inovação e cultura, tanto em termos locais, como em termos transfronteiriços. O grande objectivo é a integração dos espaços envolventes da fábrica a partir de um Centro Interpretativo e também por uma caminho electrónico, explorando as potencialidades da Internet.
O Professor Doutor António Camões Gouveia, coordenador científico da Fundação Robinson é o orador convidado no workshop “Professional Training as a tool for breaking borders” (Formação profissional como ferramenta para superar fronteiras), que ilustrará o tema “A creative town: Innovation on a border-crossing cultural field towards economic growth” (Cidade criativa: inovação para o crescimento económico num ambiente cultural transfronteiriço).
Em Bruxelas, António Camões Gouveia defenderá as bases que o levam a dizer que Portalegre é uma cidade criativa e inovadora, capaz de transmitir os seus conhecimentos e experiências às restantes cidades europeias, criando sinergias e proporcionando a troca de experiências.
Para António Camões Gouveia, “em Portalegre, a inovação começou no Século XIX, com a criação de uma fábrica de transformação de cortiça, geradora de sinergias a diversos níveis. Essa fábrica que dá pelo nome de Robinson, transformou-se num marco no mundo nacional e internacional da cortiça.
Hoje, as tecnologias adequaram-na a novas realidades de produção mais efectivas, económicas, ecológicas e lucrativas. Portalegre aproveitou estas realidades e repensou o que é hoje o Espaço Robinson.” O projecto do Espaço Robinson é, pois, o grande fio condutor do discurso de António Camões Gouveia, que aposta nas potencialidades da fábrica, na sua capacidade de geração de riqueza, inovação e cultura, tanto em termos locais, como em termos transfronteiriços. O grande objectivo é a integração dos espaços envolventes da fábrica a partir de um Centro Interpretativo e também por uma caminho electrónico, explorando as potencialidades da Internet.
Durante estes 4 dias, são várias as regiões europeias analisadas em seminários/grupos de trabalho/workshops, veículos importantes na divulgação dos territórios e na troca de experiências e boas práticas com outras regiões. O grande objectivo é o aprofundamento e a inserção das diferentes regiões nas redes de conhecimento e competitividade. © NCV
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