No âmbito do projecto «Harmonização de Tarifas – Custo Médio de Abastecimento de Água», foi apresentado na sede da AMNA, o chamado “Modelo de Tarifário Único”. A apresentação, dirigida aos eleitos locais e técnicos dos 15 Municípios Associados foi conduzida por Mota e Costa, responsável pelo estudo.
O presidente do Conselho Directivo da AMNA, Jorge Martins de Jesus, salientou a importância estratégica deste projecto para os Municípios do Norte Alentejano, e ainda que, esta é uma proposta de harmonização positiva sobre todos os aspectos, devendo defender-se uma atitude concertada na actualização dos valores, com um período de transição de 4 anos.
Adesão voluntária: Municípios decidem “tarifário social”
“O resultado deste estudo não pretende impor nada a qualquer um dos municípios, cabe a cada um decidir que valor e em quanto tempo actualizará o custo do m3 de água” – refere o comunicado da AMNA sobre o assunto.
Trata-se assim de “uma adesão voluntária ao processo e da necessidade de atenuar o impacto das tarifas, no orçamento das famílias e residentes no Norte Alentejano, vislumbrando a sustentabilidade económica desta área das Autarquias e na sua relação com a factura do abastecimento em alta que está a ser apresentada pela Empresa Águas do Norte Alentejano”.
Na reunião, o presidente da AMNA “defendeu ainda um Tarifário Social, adaptado às especificidades de cada Município, protegendo as famílias mais carenciadas”. © NCV
O presidente do Conselho Directivo da AMNA, Jorge Martins de Jesus, salientou a importância estratégica deste projecto para os Municípios do Norte Alentejano, e ainda que, esta é uma proposta de harmonização positiva sobre todos os aspectos, devendo defender-se uma atitude concertada na actualização dos valores, com um período de transição de 4 anos.
Adesão voluntária: Municípios decidem “tarifário social”
“O resultado deste estudo não pretende impor nada a qualquer um dos municípios, cabe a cada um decidir que valor e em quanto tempo actualizará o custo do m3 de água” – refere o comunicado da AMNA sobre o assunto.
Trata-se assim de “uma adesão voluntária ao processo e da necessidade de atenuar o impacto das tarifas, no orçamento das famílias e residentes no Norte Alentejano, vislumbrando a sustentabilidade económica desta área das Autarquias e na sua relação com a factura do abastecimento em alta que está a ser apresentada pela Empresa Águas do Norte Alentejano”.
Na reunião, o presidente da AMNA “defendeu ainda um Tarifário Social, adaptado às especificidades de cada Município, protegendo as famílias mais carenciadas”. © NCV
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