Os autarcas da região norte alentejana debateram, no passado dia 24 de Janeiro, na sede da AMNA, as estratégias de desenvolvimento para o Norte. Em conjunto com o Professor Augusto Mateus, da empresa de consultoria Augusto Mateus & Associados, definiram a metodologia de identificação dos projectos para o plano de acção do Norte Alentejano no período 2007-2013.
Na reunião que teve lugar na sede da AMNA foram definidas as principais fases de elaboração do plano de acção da região que se substância em três grandes grupos de projectos.
Em primeiro lugar, os projectos que a região considera indispensáveis realizar no horizonte temporal 2007-2013 e que são competência exclusiva da Administração Central. Em segundo, os projectos do universo da administração local com área de influência regional ou superior e que são promovidos pela AMNA ou por dois ou mais concelhos da região, estabelecendo uma hierarquia quanto às respectivas prioridades. E por último, consensualização dos projectos promovidos pelos municípios individualmente e com área de influência regional.
O Plano de Acção visa colmatar a falta de competitividade entre as entidades da região e estimular a parceria entre todos os municípios, tornando a região mais coesa nos seus objectivos e na definição dos projectos. © NCV
Na reunião que teve lugar na sede da AMNA foram definidas as principais fases de elaboração do plano de acção da região que se substância em três grandes grupos de projectos.
Em primeiro lugar, os projectos que a região considera indispensáveis realizar no horizonte temporal 2007-2013 e que são competência exclusiva da Administração Central. Em segundo, os projectos do universo da administração local com área de influência regional ou superior e que são promovidos pela AMNA ou por dois ou mais concelhos da região, estabelecendo uma hierarquia quanto às respectivas prioridades. E por último, consensualização dos projectos promovidos pelos municípios individualmente e com área de influência regional.
O Plano de Acção visa colmatar a falta de competitividade entre as entidades da região e estimular a parceria entre todos os municípios, tornando a região mais coesa nos seus objectivos e na definição dos projectos. © NCV
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