Foi muito crítica para o Presidente da Câmara Municipal, António Ribeiro, e para o ex-Bispo e actual “administrador apostólico” da Diocese, D. José Alves, a reunião da Assembleia Municipal que teve lugar no Salão da Casado povo de Póvoa e Meadas na segunda-feira à noite.
Foi a propósito da rampa de acesso à Igreja Matriz tema abordado por diversos munícipes no período inicial para “intervenção do público”. Com apenas uma intervenção a defender aquela “estrutura” ouviram-se palavras muito duras para ambos os dirigentes acusados de nã atendimento nem consideração da vontade de munícipes e de paroquianos e desrespeito pessoal e institucional nomeadamente em relação ao Pároco Cónego Isidro de Oliveira, à Paróquia e à chamada Fábrica da Paróquia, cujos elementos estavam praticamente todos presentes.
Foi a propósito da rampa de acesso à Igreja Matriz tema abordado por diversos munícipes no período inicial para “intervenção do público”. Com apenas uma intervenção a defender aquela “estrutura” ouviram-se palavras muito duras para ambos os dirigentes acusados de nã atendimento nem consideração da vontade de munícipes e de paroquianos e desrespeito pessoal e institucional nomeadamente em relação ao Pároco Cónego Isidro de Oliveira, à Paróquia e à chamada Fábrica da Paróquia, cujos elementos estavam praticamente todos presentes.
Também foi alvo de muitas críticas a forma autocrática e pouco transparente como o processo tem sido conduzido pela Autarquia.
Câmara não retira a “rampa”
Muito instado em termos muito concretos sobre se retiraria a rampa conforme solicitado ou não, António Ribeiro adiantou que não, que a Câmara tinha respondido a uma solicitação e colocado a estrutura num terreno que é privado; por isso apenas compete agora, segundo o Presidente da Câmara, aos donos do terreno proceder e responsabilizar-se por essa retirada.
A reunião teve lugar cerca das 20 horas, como habitualmente, no Salão da Casa do Povo daquela localidade, e aprovou por unanimidade o único ponto em agenda: a “isenção do pagamento de taxas” do regulamento Municipal de Urbanização e Edificação. © NCV
Câmara não retira a “rampa”
Muito instado em termos muito concretos sobre se retiraria a rampa conforme solicitado ou não, António Ribeiro adiantou que não, que a Câmara tinha respondido a uma solicitação e colocado a estrutura num terreno que é privado; por isso apenas compete agora, segundo o Presidente da Câmara, aos donos do terreno proceder e responsabilizar-se por essa retirada.
A reunião teve lugar cerca das 20 horas, como habitualmente, no Salão da Casa do Povo daquela localidade, e aprovou por unanimidade o único ponto em agenda: a “isenção do pagamento de taxas” do regulamento Municipal de Urbanização e Edificação. © NCV

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