A Comissão Concelhia de Monforte do PCP “opõe-se veemente à instalação de campos de ensaio de milho transgénico no Concelho, como é intenção das multinacionais de agro-químicos Pioneer e Syngenta, com a conivência do Governo”, como refere em comunicado.
“Estas multinacionais ao não conseguirem instalar campos de ensaio, pela resistência dos agricultores e de diferentes entidades, em zonas de minifúndio como em Salvaterra de Magos, Alcochete, Cadaval e Rio Maior, pretendem instalar dois campos de ensaio no Alentejo, um deles no nosso concelho”.
O PCP daquele concelho “considera necessária uma forte resistência, de forma a evitar efeitos muito negativos para o concelho e a para a própria região derivados da coexistência entre culturas transgénicas e convencionais”. “Esta preocupação prende-se com a inexistência, por parte do Estado Português de uma avaliação global do impacto real desse cultivo na agricultura e ambiente em geral do nosso país”.
“Estas multinacionais ao não conseguirem instalar campos de ensaio, pela resistência dos agricultores e de diferentes entidades, em zonas de minifúndio como em Salvaterra de Magos, Alcochete, Cadaval e Rio Maior, pretendem instalar dois campos de ensaio no Alentejo, um deles no nosso concelho”.
O PCP daquele concelho “considera necessária uma forte resistência, de forma a evitar efeitos muito negativos para o concelho e a para a própria região derivados da coexistência entre culturas transgénicas e convencionais”. “Esta preocupação prende-se com a inexistência, por parte do Estado Português de uma avaliação global do impacto real desse cultivo na agricultura e ambiente em geral do nosso país”.
Preservar produtos tradicionais
“Consideramos que os interesses e as características dominantes da agricultura nacional são contraditórias com a generalização da agricultura transgénica e que não sendo controlada implica danos inevitáveis e irreversíveis, pondo em causa a qualidade dos produtos tradicionais, que entendemos importante preservar e promover como são exemplo os produtos regionais do concelho”.
O PCP considera ainda que “o Estado tem o dever de zelar pela capacidade produtiva da generalidade da agricultura tradicional portuguesa, proporcionando simultaneamente aos portugueses uma produção agro-alimentar sadia e de qualidade, ao invés de promover soluções que põem em causa os modos de produção convencional e a biodiversidade, e que só servem os interesses das grandes multinacionais, que com a sede de lucro não respondem aos interesses da produção agrícola segura e da soberania alimentar que é agora posta em causa com estas medidas de campos de ensaio”. © NCV
“Consideramos que os interesses e as características dominantes da agricultura nacional são contraditórias com a generalização da agricultura transgénica e que não sendo controlada implica danos inevitáveis e irreversíveis, pondo em causa a qualidade dos produtos tradicionais, que entendemos importante preservar e promover como são exemplo os produtos regionais do concelho”.
O PCP considera ainda que “o Estado tem o dever de zelar pela capacidade produtiva da generalidade da agricultura tradicional portuguesa, proporcionando simultaneamente aos portugueses uma produção agro-alimentar sadia e de qualidade, ao invés de promover soluções que põem em causa os modos de produção convencional e a biodiversidade, e que só servem os interesses das grandes multinacionais, que com a sede de lucro não respondem aos interesses da produção agrícola segura e da soberania alimentar que é agora posta em causa com estas medidas de campos de ensaio”. © NCV

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