Logo após as férias da Páscoa, e a pretexto da violência gerada na sala de aulas de uma Escola do Norte a propósito de um telemóvel, eis que a SIC esteve em Castelo de Vide onde fez reportagem na Escola Garcia d'Orta.
O vídeo foi para o ar nos serviços noticiosos da estação de Carnaxide e foi com atenção que vimos as entrevistas feitas a pessoal auxiliar, professores, pais, responsáveis e alunos da escola castelovidense. Porventura muitos foram os leitores que viram esta peça.
Para os que não a visualizaram fica desde já a nota de que aqui nunca houve problemas com a intensidade dos vividos no Porto. Contudo, os telemóveis são permitidos na Garcia d'Orta mas têm de estar mudos durante as aulas.
Mas para o próximo ano lectivo, contudo, estão a estudar a hipótese de proibir mesmo a entrada destes aparelhos no recinto escolar da Garcia d'Orta. Uma aluna de 14 anos, filha de um professor, disse à SIC que da sua turma só ela é que não tinha telemóvel. E a mãe diz que não via necessidade nenhuma da filha passar a possuir um.
Durante os tempos lectivos só um aluno tem permissão de ter o aparelho ligado, pois o seu pai está na Noruega e poderá ligar-lhe a qualquer momento.
Na opinião de uma professora com sotaque brasileiro, que lecciona na Garcia d'Orta, o problema de muitos dos atritos vividos nas escolas reside, em parte, no facto das crianças e jovens terem pouco tempo para brincar. E deu como exemplo os curtos intervalos existentes, por vezes, entre o período escolar entre a manhã e a tarde. © JRR/NCV
O vídeo foi para o ar nos serviços noticiosos da estação de Carnaxide e foi com atenção que vimos as entrevistas feitas a pessoal auxiliar, professores, pais, responsáveis e alunos da escola castelovidense. Porventura muitos foram os leitores que viram esta peça.
Para os que não a visualizaram fica desde já a nota de que aqui nunca houve problemas com a intensidade dos vividos no Porto. Contudo, os telemóveis são permitidos na Garcia d'Orta mas têm de estar mudos durante as aulas.
Mas para o próximo ano lectivo, contudo, estão a estudar a hipótese de proibir mesmo a entrada destes aparelhos no recinto escolar da Garcia d'Orta. Uma aluna de 14 anos, filha de um professor, disse à SIC que da sua turma só ela é que não tinha telemóvel. E a mãe diz que não via necessidade nenhuma da filha passar a possuir um.
Durante os tempos lectivos só um aluno tem permissão de ter o aparelho ligado, pois o seu pai está na Noruega e poderá ligar-lhe a qualquer momento.
Na opinião de uma professora com sotaque brasileiro, que lecciona na Garcia d'Orta, o problema de muitos dos atritos vividos nas escolas reside, em parte, no facto das crianças e jovens terem pouco tempo para brincar. E deu como exemplo os curtos intervalos existentes, por vezes, entre o período escolar entre a manhã e a tarde. © JRR/NCV
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