A vereadora Ana Júlia Magro esclareceu a propósito do Cemitério Municipal em recente reunião do Executivo que “estão a ser estudadas alternativas, à semelhança do que está a ser feito noutros concelhos, dando o exemplo de um modelo em que se opte pela economia de espaço”.
E o Presidente da Câmara, António Ribeiro, aproveitou para também informar que “já tem sido abordado por empresas particulares especializadas nesta área, e que também já há outra solução no Distrito que é o Crematório em Elvas”.
Para a autarca responsável pelo Cemitério, “não está posta de parte a ampliação do Cemitério vir a ocupar o Olival Municipal contíguo ao Cemitério existente, embora reconheça que o licenciamento dos terrenos destinados a cemitérios é muito complicado, até em termos de saúde pública”.
Ana Júlia Magro respondia a questões do vereador Joaquim Carvalho sobre uma possível e necessária ampliação do Cemitério Municipal de Castelo de Vide durante uma breve análise do recente processo de reversão das sepulturas abandonadas para o património Municipal.
O vereador Joaquim Carvalho não quis deixar também de “alertar para o facto da mentalidade das pessoas desta região, pelo que, no seu entender deviam ser consultados antes de se avançar para esse trabalho”. © NCV
E o Presidente da Câmara, António Ribeiro, aproveitou para também informar que “já tem sido abordado por empresas particulares especializadas nesta área, e que também já há outra solução no Distrito que é o Crematório em Elvas”.
Para a autarca responsável pelo Cemitério, “não está posta de parte a ampliação do Cemitério vir a ocupar o Olival Municipal contíguo ao Cemitério existente, embora reconheça que o licenciamento dos terrenos destinados a cemitérios é muito complicado, até em termos de saúde pública”.
Ana Júlia Magro respondia a questões do vereador Joaquim Carvalho sobre uma possível e necessária ampliação do Cemitério Municipal de Castelo de Vide durante uma breve análise do recente processo de reversão das sepulturas abandonadas para o património Municipal.
O vereador Joaquim Carvalho não quis deixar também de “alertar para o facto da mentalidade das pessoas desta região, pelo que, no seu entender deviam ser consultados antes de se avançar para esse trabalho”. © NCV
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