Portalegre, Évora e Beja viram aprovados na segunda-feira os candidaturas no âmbito do programa de Regeneração Urbana POLIS XXI.
Trata-se da primeira fase destas candidaturas e a candidatura de Portalegre foi aprovada com um montante de 5,178 milhões de euros a fundo perdido e que contemplam um conjunto de projectos como a infra-estruturação do Espaço Robinson – arruamentos, água e saneamento básico, sistema de recolha de resíduos, etc. -, parque de estacionamento, instalação de entidades como Banda Euterpe, Escola de Artes (Conservatório) e Associação Verdades.
A intervenção no Espaço Robinson inclui ainda os arranjos paisagísticos e outras intervenções, algumas referentes a infra-estruturas da própria Escola de Hotelaria.
No âmbito desta candidatura foi ainda contemplada toda a requalificação do Bairro Ferreira e Rainho, Rua 15 de Maio/ Jardim Operário e Rua Poeta José Régio, ou seja a renovação de todo o trajecto entre o prolongamento da Av. Frei Amador Arrais e Sant’Ana.
A candidatura tinha um tecto de 10 milhões de euros e não foram contemplados os projectos inerentes à requalificação da Rua Direita (com cobertura, etc.) e o projecto de sinalética urbana. Esta foi apenas a primeira fase de candidaturas e outras se seguirão. O presidente da Câmara, Mata Cáceres, diz que este dinheiro «é menos do que queríamos e precisávamos».
Polis para Portalegre, Évora e Beja
O projecto apresentado por Elvas ficoua escassas décimas para ser contemplado nesta fase de candidaturas em que foram aprovadas as primeiras tranches para os Polis XXI de Portalegre, Évora e Beja, cujo tecto era de 10 milhões de euros. Beja apresentou uma candidatura de 9,6 milhões, sendo elegíveis 6,5 milhões e atribuído o financiamento de 4,190 milhões de euros. Évora apresentou uma candidatura (na prorrogação do prazo) de 10,272 milhões de euros, sendo considerados apenas 10 milhões, obtendo um financiamento de 6,583 milhões de euros. O candidatura de Portalegre foi de 9,980 milhões de euros, sendo elegíveis 7,773 milhões e obtendo o financiamento de 5,178 milhões de euros. O prazo para execução das obras é até 2010. © NCV/Alto Alentejo
Trata-se da primeira fase destas candidaturas e a candidatura de Portalegre foi aprovada com um montante de 5,178 milhões de euros a fundo perdido e que contemplam um conjunto de projectos como a infra-estruturação do Espaço Robinson – arruamentos, água e saneamento básico, sistema de recolha de resíduos, etc. -, parque de estacionamento, instalação de entidades como Banda Euterpe, Escola de Artes (Conservatório) e Associação Verdades.
A intervenção no Espaço Robinson inclui ainda os arranjos paisagísticos e outras intervenções, algumas referentes a infra-estruturas da própria Escola de Hotelaria.
No âmbito desta candidatura foi ainda contemplada toda a requalificação do Bairro Ferreira e Rainho, Rua 15 de Maio/ Jardim Operário e Rua Poeta José Régio, ou seja a renovação de todo o trajecto entre o prolongamento da Av. Frei Amador Arrais e Sant’Ana.
A candidatura tinha um tecto de 10 milhões de euros e não foram contemplados os projectos inerentes à requalificação da Rua Direita (com cobertura, etc.) e o projecto de sinalética urbana. Esta foi apenas a primeira fase de candidaturas e outras se seguirão. O presidente da Câmara, Mata Cáceres, diz que este dinheiro «é menos do que queríamos e precisávamos».
Polis para Portalegre, Évora e Beja
O projecto apresentado por Elvas ficoua escassas décimas para ser contemplado nesta fase de candidaturas em que foram aprovadas as primeiras tranches para os Polis XXI de Portalegre, Évora e Beja, cujo tecto era de 10 milhões de euros. Beja apresentou uma candidatura de 9,6 milhões, sendo elegíveis 6,5 milhões e atribuído o financiamento de 4,190 milhões de euros. Évora apresentou uma candidatura (na prorrogação do prazo) de 10,272 milhões de euros, sendo considerados apenas 10 milhões, obtendo um financiamento de 6,583 milhões de euros. O candidatura de Portalegre foi de 9,980 milhões de euros, sendo elegíveis 7,773 milhões e obtendo o financiamento de 5,178 milhões de euros. O prazo para execução das obras é até 2010. © NCV/Alto Alentejo
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