As obras em curso na Igreja Matriz de Castelo de Vide foram afinal financiadas a 10 anos sem juros por um benemérito que, querendo conservar o anonimato, quis emprestar à Fábrica da Igreja de Castelo de Vide 90.000 Euros, sem qualquer juro, durante o prazo de 10 anos”.
A Paróquia evitou assim o recurso, sempre muito oneroso, ao financiamento bancário.
“É com esse dinheiro que estamos a custear as obras e temos 10 anos para pagar a dívida”, adianta a Paróquia em nota difundida através do Boletim Paroquial. “”Seria desejável que este gesto fosse seguido por outras pessoas em circunstâncias semelhantes”.
Historial mais recente
A mesma nota faz o historial do processo das obras da Igreja Matriz de Castelo de Vide. Nos seguintes termos:
“Ao longo de quase oito anos, estivemos à espera duma comparticipação para reparar o telhado da igreja. Tal comparticipação não chegou para reparar metade dos telhados. Ficaram por reparar os telhados da sacristia e da capela mor. A água das chuvas penetrou no templo e fez ruir o estuque do tecto. Aquela igreja tornou-se uma armadilha perigosa.
Mesmo sem dinheiro, nem qualquer comparticipação, resolvemos não deixar cair a igreja e iniciámos a segunda fase da reparação. Simulámos um empréstimo à banca de 90.000 euros. A banca emprestava o dinheiro tendo como garantia um imóvel por ela avaliado em 50.000 euros. A escritura de hipoteca ficaria em cerca de 5.000 euros.
Fizemos um peditório na comunidade que não chegou a dar 3000 Euros. O orçamento rondava os 150.000 euros. Sugerimos ainda que alguém emprestasse dinheiro, sem juros, durante algum tempo”. © NCV
“É com esse dinheiro que estamos a custear as obras e temos 10 anos para pagar a dívida”, adianta a Paróquia em nota difundida através do Boletim Paroquial. “”Seria desejável que este gesto fosse seguido por outras pessoas em circunstâncias semelhantes”.
Historial mais recente
A mesma nota faz o historial do processo das obras da Igreja Matriz de Castelo de Vide. Nos seguintes termos:
“Ao longo de quase oito anos, estivemos à espera duma comparticipação para reparar o telhado da igreja. Tal comparticipação não chegou para reparar metade dos telhados. Ficaram por reparar os telhados da sacristia e da capela mor. A água das chuvas penetrou no templo e fez ruir o estuque do tecto. Aquela igreja tornou-se uma armadilha perigosa.
Mesmo sem dinheiro, nem qualquer comparticipação, resolvemos não deixar cair a igreja e iniciámos a segunda fase da reparação. Simulámos um empréstimo à banca de 90.000 euros. A banca emprestava o dinheiro tendo como garantia um imóvel por ela avaliado em 50.000 euros. A escritura de hipoteca ficaria em cerca de 5.000 euros.
Fizemos um peditório na comunidade que não chegou a dar 3000 Euros. O orçamento rondava os 150.000 euros. Sugerimos ainda que alguém emprestasse dinheiro, sem juros, durante algum tempo”. © NCV
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