Cada tonelada de resíduos do concelho de Castelo de Vide depositada na Valnor custa à Autarquia este ano o montante de 29,40 Euros, o que representa um aumento de 1,03 euros relativamente à tarifa paga em 2007, o que representa um acréscimo de 3,6por cento”, como referiu António Ribeiro na sua informação à vereação sobre o assunto.
António Pita explicou também que “este acréscimo se deve ao constante aumento do gasóleo” e Fernando Valhelhas afirmou “não querer atacar a Valnor mas continua a pensar que isto se deve à falta de campanhas de sensibilização para se proceder à correcta separação dos lixos”.
O autarca “continua a ver o vidro a não ser depositado no vidrão o que aumenta, e em muito o peso do lixo depositado no aterro, já não falando da preservação do ambiente”.
Joaquim Carvalho, por seu lado, referiu que “não entende esse hábito, porque estamos perante um gesto de cidadania, até porque, normalmente, os contentores estão colocados junto aos ecopontos”.
Terminou o Vice-Presidente António Pita referindo que “concorda com as preocupações dos Senhores Vereadores, embora haja campanhas nacionais que vão alertando para esse problema, e que vai falar com o responsável por este sector para que ele dê uma ajuda na sensibilização dos munícipes, no que se refere à separação dos lixos”. ~
Recorda-se que até Julho de 2008, os dados sobre a recolha selectiva de resíduos pela Valnor em Castelo de Vide registavam 12283 quilogramas de “embalagens e metais”, 45 444 quilos de “papel e cartão” e 42 042 quilos de “vidro”.
Durante todo o passado ano de 2007 a recolha selectiva no concelho envolveu 17 973 quilos de “embalagens e metais” (4,5 quilos por habitante), 72857 de “papel e cartão” (19,19 quilos por habitante) e 52869 quilos de “vidro” (13,03 quilos por habitante. Salvo neste último caso, as capitações concelhias são inferiores às do conjunto da área de intervenção da Valnor. © NCV
António Pita explicou também que “este acréscimo se deve ao constante aumento do gasóleo” e Fernando Valhelhas afirmou “não querer atacar a Valnor mas continua a pensar que isto se deve à falta de campanhas de sensibilização para se proceder à correcta separação dos lixos”.
O autarca “continua a ver o vidro a não ser depositado no vidrão o que aumenta, e em muito o peso do lixo depositado no aterro, já não falando da preservação do ambiente”.
Joaquim Carvalho, por seu lado, referiu que “não entende esse hábito, porque estamos perante um gesto de cidadania, até porque, normalmente, os contentores estão colocados junto aos ecopontos”.
Terminou o Vice-Presidente António Pita referindo que “concorda com as preocupações dos Senhores Vereadores, embora haja campanhas nacionais que vão alertando para esse problema, e que vai falar com o responsável por este sector para que ele dê uma ajuda na sensibilização dos munícipes, no que se refere à separação dos lixos”. ~
Recorda-se que até Julho de 2008, os dados sobre a recolha selectiva de resíduos pela Valnor em Castelo de Vide registavam 12283 quilogramas de “embalagens e metais”, 45 444 quilos de “papel e cartão” e 42 042 quilos de “vidro”.
Durante todo o passado ano de 2007 a recolha selectiva no concelho envolveu 17 973 quilos de “embalagens e metais” (4,5 quilos por habitante), 72857 de “papel e cartão” (19,19 quilos por habitante) e 52869 quilos de “vidro” (13,03 quilos por habitante. Salvo neste último caso, as capitações concelhias são inferiores às do conjunto da área de intervenção da Valnor. © NCV
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