A Valnor, empresa do Grupo EGF responsável pela recolha, triagem, valorização e tratamento de resíduos sólidos nos 19 Municípios da sua área de influência, deu iníciou ao período experimental da Central de Valorização Orgânica (ajustamento e ensaio dos equipamentos e treino dos operadores), que decorrerá durante os meses de Outubro e Novembro, prevendo-se o início da fase industrial ainda durante o mês de Novembro de 2008.
Na próxima sexta-feira, dia 10 de Outubro, de manhã terá lugar uma visita acompanhada à Central de Valorização.
“Primeira Central de Valorização Orgânica do Alentejo”
Esta primeira Central de Valorização Orgânica do Alentejo pretende transformar, através de um processo mecânico e biológico, resíduos biodegradáveis (tais como restos de comida, relvas e cortes de árvores) em adubos orgânicos, isentos de químicos, que podem ser utilizados na agricultura biológica ou em espaços verdes.
Com um investimento de 16 milhões de euros e uma comparticipação de 40 por cento de fundos da União Europeia, a central situa-se junto ao Aterro Sanitário da Valnor (Avis/Fronteira).
A fábrica é essencial para o cumprimento das metas europeias no que respeita aos lixos, estimando-se que a unidade capte "cerca de 60 por cento" dos resíduos orgânicos que, actualmente, são depositados em aterro. © NCV
Na próxima sexta-feira, dia 10 de Outubro, de manhã terá lugar uma visita acompanhada à Central de Valorização.
“Primeira Central de Valorização Orgânica do Alentejo”
Esta primeira Central de Valorização Orgânica do Alentejo pretende transformar, através de um processo mecânico e biológico, resíduos biodegradáveis (tais como restos de comida, relvas e cortes de árvores) em adubos orgânicos, isentos de químicos, que podem ser utilizados na agricultura biológica ou em espaços verdes.
Com um investimento de 16 milhões de euros e uma comparticipação de 40 por cento de fundos da União Europeia, a central situa-se junto ao Aterro Sanitário da Valnor (Avis/Fronteira).
A fábrica é essencial para o cumprimento das metas europeias no que respeita aos lixos, estimando-se que a unidade capte "cerca de 60 por cento" dos resíduos orgânicos que, actualmente, são depositados em aterro. © NCV
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