O número 19, de 21 de Outubro, do "Jornal do Modelo" chamou-nos a atenção. Trata-se daquela publicação do conhecido Hipermercado, no caso a que tem na capa Fátima Lopes.
Mas o nosso destaque vai para o fundo da página 23, em que aparece a foto de uma anta bem conhecida na nossa região e o seguinte título: "Os vestígios megalíticos do norte alentejano".
Ali pode-se ler: «Sabia que as antas ou dólmenes, destinavam-se a guardar no seu interior os restos mortais de uma elite emergente da sociedade que os construiu? E os menires serviam para prestar culto à vida e à fecundidade, daí a sua forma fálica? Pois é, se ficou curioso, parta à descoberta destas heranças megalíticas por todo o Alto Alentejo, dado ser aí que repousam, desde há mais de cinco mil anos, cerca de meio milhar de antas e uma vintena de menires. Alter do Chão, Crato, Castelo de Vide, Nisa Marvão Portalegre e Monforte são os concelhos onde mais predominam.»
É sempre estimulante saber-se que este tipo de publicações que chegam a tantos e tantos lares portugueses dêem relevo ao Alentejo do Norte, pelo que aqui damos destaque a este texto. Quando à ilustração pareceu-nos tratar-se da conhecida Anta da Melriça, apenas sendo de lamentar que não tenha legenda para que o leitor fique a saber que se trata de um monumento pré-histórico de Castelo de Vide. © JRR/NCV
Mas o nosso destaque vai para o fundo da página 23, em que aparece a foto de uma anta bem conhecida na nossa região e o seguinte título: "Os vestígios megalíticos do norte alentejano".
Ali pode-se ler: «Sabia que as antas ou dólmenes, destinavam-se a guardar no seu interior os restos mortais de uma elite emergente da sociedade que os construiu? E os menires serviam para prestar culto à vida e à fecundidade, daí a sua forma fálica? Pois é, se ficou curioso, parta à descoberta destas heranças megalíticas por todo o Alto Alentejo, dado ser aí que repousam, desde há mais de cinco mil anos, cerca de meio milhar de antas e uma vintena de menires. Alter do Chão, Crato, Castelo de Vide, Nisa Marvão Portalegre e Monforte são os concelhos onde mais predominam.»
É sempre estimulante saber-se que este tipo de publicações que chegam a tantos e tantos lares portugueses dêem relevo ao Alentejo do Norte, pelo que aqui damos destaque a este texto. Quando à ilustração pareceu-nos tratar-se da conhecida Anta da Melriça, apenas sendo de lamentar que não tenha legenda para que o leitor fique a saber que se trata de um monumento pré-histórico de Castelo de Vide. © JRR/NCV

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