O Bloco de Esquerda não vê necessidade de alterar o calendário eleitoral. ”As eleições devem realizar-se separadamente. As pessoas devem ser chamadas a reflectir sobre a vida, as políticas que têm sido seguidas nas várias instâncias de poder” – referem os bloquistas. A
través de um documento intitulado “A democracia deve ser vivida”, que acaba de ser divulgado, a Distrital do Bloco de Esquerda Portalegre começa por esclarecer que “de acordo com a lei, as eleições para o Parlamento Europeu realizam-se entre 4 e 7 de Junho, as eleições para a Assembleia da República entre o dia 14 de Setembro e o dia 14 de Outubro, e as eleições para as autarquias locais entre o dia 22 de Setembro e o dia 14 de Outubro”.
E sublinha que, “também segundo a legislação em vigor, a marcação das eleições legislativas é da competência do Presidente da República, enquanto as eleições autárquicas são marcadas pelo Governo”.
”A possibilidade mais provável seria Sócrates fazer cair o Governo ou fazer aprovar na AR uma proposta de alteração dos calendários. Aparentemente a antecipação das legislativas seria favorável ao PS. Mas num clima de crise é preciso assegurar a estabilidade dos imensos negócios das elites. Se há gente que não brinca em serviço é a burguesia e o PS costuma obedecer-lhe”.
O comunicado da Distrital do Bloco de Esquerda desmonta ainda os argumentos da “poupança de dinheiro”, considerados como um simples “argumento populista de direita”. © NCV
través de um documento intitulado “A democracia deve ser vivida”, que acaba de ser divulgado, a Distrital do Bloco de Esquerda Portalegre começa por esclarecer que “de acordo com a lei, as eleições para o Parlamento Europeu realizam-se entre 4 e 7 de Junho, as eleições para a Assembleia da República entre o dia 14 de Setembro e o dia 14 de Outubro, e as eleições para as autarquias locais entre o dia 22 de Setembro e o dia 14 de Outubro”.
E sublinha que, “também segundo a legislação em vigor, a marcação das eleições legislativas é da competência do Presidente da República, enquanto as eleições autárquicas são marcadas pelo Governo”.
”A possibilidade mais provável seria Sócrates fazer cair o Governo ou fazer aprovar na AR uma proposta de alteração dos calendários. Aparentemente a antecipação das legislativas seria favorável ao PS. Mas num clima de crise é preciso assegurar a estabilidade dos imensos negócios das elites. Se há gente que não brinca em serviço é a burguesia e o PS costuma obedecer-lhe”.
O comunicado da Distrital do Bloco de Esquerda desmonta ainda os argumentos da “poupança de dinheiro”, considerados como um simples “argumento populista de direita”. © NCV
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