Sob o tema muito actual da “Intervenção em unidades hospitalares e lares de idosos” decorreram no sábado as 1ªs Jornadas Técnicas dos Bombeiros de Castelo de Vide.
Com intervenções de grande qualidade protagonizadas por credenciados especialistas foram escalpelizadas diversos aspectos da temática em apreço.
Os trabalhos contaram com a participação de bombeiros, técnicos de saúde, alguns responsáveis de lares e de outras instituições, para além do próprio governador Civil, vice-presidente da Câmara e outras entidades, mas a adesão ficou aquém das expectativas, confessa o comandante dos BVCV, Pedro Rabaça.
Para o comandante, o objectivo desta iniciativa é «promover uma cultura de segurança», envolvendo «bombeiros e outros agentes da Protecção Civil». Aqui e em concreto avaliou-se o risco e as formas adequadas de prevenção e intervenção «em lares e hospitais» que «são locais de potencial risco», lembrando o comandante dos Bombeiros que «no concelho contamos com três lares».
Pedro Rabaça sublinha ainda que num quadro em que uma grande parte da população está envelhecida, na região «há lares sem as condições mínimas de segurança exigidas».
Em termos de balanço e considerando que a acção foi divulgada junto dos corpos de bombeiros e pretendia a envolvência dos responsáveis de lares, «a adesão foi diminuta», o que demonstra que «há pouca preocupação com segurança» e continua, segundo Pedro Rabaça, a imperar a filosofia de «quando acontecer o acidente logo se vê».
Participaram nos trabalhos cerca de 60 pessoas, contando os painéis com especialistas de «extrema qualidade», pelo que «é pena a fraca adesão», sublinha o mentor desta jornadas técnicas. © Alto Alentejo/NCV (texto e fotos)
Com intervenções de grande qualidade protagonizadas por credenciados especialistas foram escalpelizadas diversos aspectos da temática em apreço.
Os trabalhos contaram com a participação de bombeiros, técnicos de saúde, alguns responsáveis de lares e de outras instituições, para além do próprio governador Civil, vice-presidente da Câmara e outras entidades, mas a adesão ficou aquém das expectativas, confessa o comandante dos BVCV, Pedro Rabaça.
Para o comandante, o objectivo desta iniciativa é «promover uma cultura de segurança», envolvendo «bombeiros e outros agentes da Protecção Civil». Aqui e em concreto avaliou-se o risco e as formas adequadas de prevenção e intervenção «em lares e hospitais» que «são locais de potencial risco», lembrando o comandante dos Bombeiros que «no concelho contamos com três lares».
Pedro Rabaça sublinha ainda que num quadro em que uma grande parte da população está envelhecida, na região «há lares sem as condições mínimas de segurança exigidas».
Em termos de balanço e considerando que a acção foi divulgada junto dos corpos de bombeiros e pretendia a envolvência dos responsáveis de lares, «a adesão foi diminuta», o que demonstra que «há pouca preocupação com segurança» e continua, segundo Pedro Rabaça, a imperar a filosofia de «quando acontecer o acidente logo se vê».
Participaram nos trabalhos cerca de 60 pessoas, contando os painéis com especialistas de «extrema qualidade», pelo que «é pena a fraca adesão», sublinha o mentor desta jornadas técnicas. © Alto Alentejo/NCV (texto e fotos)
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