O Programa do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas de ajuda alimentar aos mais carenciados já está aberto e vai disponibilizar este ano mais de 24,2 milhões de euros em bens alimentares.
Este programa de ajuda alimentar aos mais carenciados consiste no fornecimento gratuito de géneros alimentícios e na sua distribuição às pessoas mais necessitadas, essencialmente através de instituições de solidariedade social.
De acordo com uma nota de imprensa do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, com a publicação a 23 de Março no Jornal Oficial da União Europeia, os produtores interessados têm agora um prazo de 40 dias para apresentação de candidaturas com vista ao fornecimento de bens como queijo, manteiga, arroz, leite, bolachas, massas, cereais de pequeno-almoço e sobremesas lácteas, já que, apenas no caso do açúcar, haverá recurso aos stocks de intervenção da comunidade europeia.
De referir que, este ano, “ciente das dificuldades que muitos portugueses vivem, o Governo bateu-se junto das instâncias comunitárias pelo aumento substancial do valor deste programa”, que foi da ordem dos 14 milhões de euros, em 2008. “Agora, após negociações em Bruxelas, as instituições de apoio social e as famílias mais carenciadas vão dispor de mais de 24 milhões de euros de apoio para compra de produtos mobilizados no mercado, que serão disponibilizados até 30 de Novembro” – remata a mesma fonte. © NCV
Este programa de ajuda alimentar aos mais carenciados consiste no fornecimento gratuito de géneros alimentícios e na sua distribuição às pessoas mais necessitadas, essencialmente através de instituições de solidariedade social.
De acordo com uma nota de imprensa do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, com a publicação a 23 de Março no Jornal Oficial da União Europeia, os produtores interessados têm agora um prazo de 40 dias para apresentação de candidaturas com vista ao fornecimento de bens como queijo, manteiga, arroz, leite, bolachas, massas, cereais de pequeno-almoço e sobremesas lácteas, já que, apenas no caso do açúcar, haverá recurso aos stocks de intervenção da comunidade europeia.
De referir que, este ano, “ciente das dificuldades que muitos portugueses vivem, o Governo bateu-se junto das instâncias comunitárias pelo aumento substancial do valor deste programa”, que foi da ordem dos 14 milhões de euros, em 2008. “Agora, após negociações em Bruxelas, as instituições de apoio social e as famílias mais carenciadas vão dispor de mais de 24 milhões de euros de apoio para compra de produtos mobilizados no mercado, que serão disponibilizados até 30 de Novembro” – remata a mesma fonte. © NCV
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