A Câmara Municipal de Marvão promove no próximo sábado dia 16 de Maio de manhã, nas instalações dos Bombeiros Voluntários, uma conferência sobre “A riqueza e cultivo da figueira-da-índia”, em que será orador o professor Paolo Inglese, da Universidade de Palermo (sul de Itália), que é um dos maiores especialistas mundiais no cultivo desta planta e nas suas variedades domésticas.
A apresentação estará a cargo de António Vaz, Presidente da Direcção da Cooperativa Agrícola dos Cerealicultores do Porto da Espada, e de José Manuel Pires, vereador da Câmara Municipal de Marvão. No final haverá lugar a debate sob a forma de perguntas e respostas.-
O universitário italiano aceitou o convite da Câmara Municipal de Marvão para se deslocar ao àquele concelho “para nos ensinar a importância da Figueira-da-índia e como cultivá-la de forma rentável” – conforme refere a nota oficial da Autarquia vizinha.
“Os pequenos agricultores de Marvão poderão encontrar nesta planta uma excelente fonte de rendimento, com pequenos cultivos, sem necessidade de grandes investimentos (nem água), e produções artesanais de licores, compotas e tantos outros produtos já mencionados” - sublinha a mesma nota.
Enorme riqueza económica e ecológica
A figueira-da-índia é uma planta cultivada em dezenas de países e representa uma enorme riqueza, tanto do ponto de vista económico como ecológico, em Itália, Tunísia, Marrocos, África do Sul, Argentina, Chile, México, Brasil, entre outros.
Em Portugal encontra-se pelo menos há 500 anos e aprecia as zonas mais áridas e terrenos pobres. Produzem-se mais de 150 produtos a partir desta planta. Das flores secas faz-se um chá medicinal indicado para o tratamento da hipertrofia benigna da próstata. A partir dos frutos produzem-se licores, sumos e compotas deliciosas. As sementes são muito ricas em Ómega 6 e o óleo que se extrai delas atinge preços entre os 1.000 a 1.400 euros o litro, vendido à industria cosmética (há séculos que é usado como anti-rugas).
As sementes trituradas servem como complemento alimentar, rico em proteína e em fibras. As folhas da Figueira-da-índia são também muito ricas. Além de poderem ser usadas como forragem, as folhas mais pequenas são apreciadas como um produto gourmet, conservadas em água e sal. Também são usadas como produtos farmacêuticos para emagrecimento. © NCV
A apresentação estará a cargo de António Vaz, Presidente da Direcção da Cooperativa Agrícola dos Cerealicultores do Porto da Espada, e de José Manuel Pires, vereador da Câmara Municipal de Marvão. No final haverá lugar a debate sob a forma de perguntas e respostas.-
O universitário italiano aceitou o convite da Câmara Municipal de Marvão para se deslocar ao àquele concelho “para nos ensinar a importância da Figueira-da-índia e como cultivá-la de forma rentável” – conforme refere a nota oficial da Autarquia vizinha.
“Os pequenos agricultores de Marvão poderão encontrar nesta planta uma excelente fonte de rendimento, com pequenos cultivos, sem necessidade de grandes investimentos (nem água), e produções artesanais de licores, compotas e tantos outros produtos já mencionados” - sublinha a mesma nota.
Enorme riqueza económica e ecológica
A figueira-da-índia é uma planta cultivada em dezenas de países e representa uma enorme riqueza, tanto do ponto de vista económico como ecológico, em Itália, Tunísia, Marrocos, África do Sul, Argentina, Chile, México, Brasil, entre outros.
Em Portugal encontra-se pelo menos há 500 anos e aprecia as zonas mais áridas e terrenos pobres. Produzem-se mais de 150 produtos a partir desta planta. Das flores secas faz-se um chá medicinal indicado para o tratamento da hipertrofia benigna da próstata. A partir dos frutos produzem-se licores, sumos e compotas deliciosas. As sementes são muito ricas em Ómega 6 e o óleo que se extrai delas atinge preços entre os 1.000 a 1.400 euros o litro, vendido à industria cosmética (há séculos que é usado como anti-rugas).
As sementes trituradas servem como complemento alimentar, rico em proteína e em fibras. As folhas da Figueira-da-índia são também muito ricas. Além de poderem ser usadas como forragem, as folhas mais pequenas são apreciadas como um produto gourmet, conservadas em água e sal. Também são usadas como produtos farmacêuticos para emagrecimento. © NCV
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