
Uma lufada de ar fresco avizinha-se em termos da vida comercial de Castelo de Vide. Vai ser na Rua de Santa Maria de Cima, números 31 a 33. A empresária que vai abrir este espaço é a Dr.ª Maria Helena Hilário, castelovidense por adopção e que até há bem pouco tempo foi Professora de Matemática na Escola Secundária Mouzinho da Silveira, em Portalegre.
A logomarca tem a assinatura (inconfundível) de Augusto Rainho.
A inauguração deste lugar teve lugar no Sábado 20 de Março, na parte da manhã. Lusitana Paixão estará aberta diariamente, com encerramento às quartas-feiras para folga, funcionando também no período da hora de almoço.
O NCV falou com a Dr.ª Helena Hilário acerca deste seu investimento. Aqui estão as suas simpáticas respostas:
Porque surgiu a ideia da Lusitana Paixão?
Exactamente porque, tal como na canção de Dulce Pontes, eu “não quero o que o fado quer dizer” mas assumo “esse lado que há em nós cheio de alma lusitana”.
A Lusitana Paixão será esse lugar de autenticidade do que é genuinamente português.
Onde se situa?
Situada no núcleo histórico, perto do Castelo e da Sinagoga será uma mais valia para uma vila com as características de Castelo de Vide.
A que se destina?
Destina-se à divulgação e comercialização de produtos tradicionais portugueses em especial os que têm mantido o seu aspecto original ao longo do tempo ou dele se aproximam.
Assim privilegiaremos o artesanato tradicional, as Cerâmicas artísticas, nomeadamente os modelos criados por Raphael Bordallo Pinheiro e por seu filho Manuel Gustavo e cujos moldes a fábrica de Caldas da Rainha recuperou, salvaguardando assim o património artístico de Bordalo Pinheiro, a Ourivesaria tradicional de Travassos, no concelho de Póvoa de Lanhoso, os livros temáticos, os sabonetes das centenárias fábricas Ach-Brito, hoje Claus Porto e Confiança, Mercearia fina em que obviamente estarão presentes os doces tradicionais alentejanos assim como azeites e vinhos. Dada a presença de raízes judaicas em Castelo de Vide julgámos oportuno proporcionar também um espaço de produtos kosher.
Quando abriu ao público?
Desde o dia 20 de Março, a partir das 11 da manhã, a Lusitana Paixão teve as suas portas abertas a todos os que a quiserem visitar. © NCV/JRR
A logomarca tem a assinatura (inconfundível) de Augusto Rainho.
A inauguração deste lugar teve lugar no Sábado 20 de Março, na parte da manhã. Lusitana Paixão estará aberta diariamente, com encerramento às quartas-feiras para folga, funcionando também no período da hora de almoço.
O NCV falou com a Dr.ª Helena Hilário acerca deste seu investimento. Aqui estão as suas simpáticas respostas:
Porque surgiu a ideia da Lusitana Paixão?
Exactamente porque, tal como na canção de Dulce Pontes, eu “não quero o que o fado quer dizer” mas assumo “esse lado que há em nós cheio de alma lusitana”.
A Lusitana Paixão será esse lugar de autenticidade do que é genuinamente português.
Onde se situa?
Situada no núcleo histórico, perto do Castelo e da Sinagoga será uma mais valia para uma vila com as características de Castelo de Vide.
A que se destina?
Destina-se à divulgação e comercialização de produtos tradicionais portugueses em especial os que têm mantido o seu aspecto original ao longo do tempo ou dele se aproximam.
Assim privilegiaremos o artesanato tradicional, as Cerâmicas artísticas, nomeadamente os modelos criados por Raphael Bordallo Pinheiro e por seu filho Manuel Gustavo e cujos moldes a fábrica de Caldas da Rainha recuperou, salvaguardando assim o património artístico de Bordalo Pinheiro, a Ourivesaria tradicional de Travassos, no concelho de Póvoa de Lanhoso, os livros temáticos, os sabonetes das centenárias fábricas Ach-Brito, hoje Claus Porto e Confiança, Mercearia fina em que obviamente estarão presentes os doces tradicionais alentejanos assim como azeites e vinhos. Dada a presença de raízes judaicas em Castelo de Vide julgámos oportuno proporcionar também um espaço de produtos kosher.
Quando abriu ao público?
Desde o dia 20 de Março, a partir das 11 da manhã, a Lusitana Paixão teve as suas portas abertas a todos os que a quiserem visitar. © NCV/JRR

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