O distrito de Portalegre registou uma diminuição absoluta de 2,8 por cento na utilização de cartões de pagamento em 2009, com um total de 2,4 milhões de transacções, segundo informou a Unicre em comunicado.
De acordo com um estudo realizado pela Unicre, o valor total da facturação em Portalegre também desceu 4,8 por cento, ascendendo a 85 milhões de euros, o que representa menos seis milhões que em 2008.
A mesma tendência verificou-se no valor médio por transacção, que diminuiu de 36,04 para 35,32 euros (-2%).
O distrito de Portalegre representa apenas 0,5 por cento da facturação nacional.
No total destas transacções, as realizadas com cartões de crédito aumentaram um ponto percentual (de 35% em 2008 para 36% em 2009).
A nível nacional, o maior crescimento no valor de transacções com cartões de pagamento ocorreu nos Serviços (+16,6%) e nas Lojas e Supermercados (+3,6%). Em Restaurante, o aumento foi marginal (+0,5%). As principais reduções tiveram lugar nos sectores mais ligados ao turismo como o Rent-a-Car (-15%), as Viagens e os Hotéis, em que a quebra foi, respectivamente, de 5,6 e de 3,6 por cento e ainda no sector dos Combustíveis (-12,9%), sector em que o efeito preço foi determinante para esta quebra. © NCV
De acordo com um estudo realizado pela Unicre, o valor total da facturação em Portalegre também desceu 4,8 por cento, ascendendo a 85 milhões de euros, o que representa menos seis milhões que em 2008.
A mesma tendência verificou-se no valor médio por transacção, que diminuiu de 36,04 para 35,32 euros (-2%).
O distrito de Portalegre representa apenas 0,5 por cento da facturação nacional.
No total destas transacções, as realizadas com cartões de crédito aumentaram um ponto percentual (de 35% em 2008 para 36% em 2009).
A nível nacional, o maior crescimento no valor de transacções com cartões de pagamento ocorreu nos Serviços (+16,6%) e nas Lojas e Supermercados (+3,6%). Em Restaurante, o aumento foi marginal (+0,5%). As principais reduções tiveram lugar nos sectores mais ligados ao turismo como o Rent-a-Car (-15%), as Viagens e os Hotéis, em que a quebra foi, respectivamente, de 5,6 e de 3,6 por cento e ainda no sector dos Combustíveis (-12,9%), sector em que o efeito preço foi determinante para esta quebra. © NCV
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