O trânsito de veículos pesados deixa assim finalmente de
passar pelo interior da vila de Castelo de Vide.
A cerimónia decorre logo a seguir à reunião do Executivo Municipal, marcada para as 9 horas, como habitualmente, na zona onde
funcionaram os estaleiros da
obra, localizados no Pouso. Desconhece-se se a empresa Estradas de Portugal – promotora da obra – se fará representar na cerimónia.
2,5 kms custaram 2,3 milhões de Euros
A obra – numa extensão de cerca de 2,5 quilómetros, entre o Martinho e a Moutosa seguindo a linha da estrada do Pouso - implicou um investimento da empresa Estradas de Portugal no valor de 2,3 milhões de Euros.
A obra – numa extensão de cerca de 2,5 quilómetros, entre o Martinho e a Moutosa seguindo a linha da estrada do Pouso - implicou um investimento da empresa Estradas de Portugal no valor de 2,3 milhões de Euros.
Os
objectivos do projecto foram os de melhorar as condições
de circulação e segurança na Estrada Nacional
246-1, reformulando as intersecções e eliminando as
viagens à esquerda bem como a “melhoria da qualidade de vida
das populações, reduzindo o tráfego no
aglomerado urbano”.
O
novo troço “variante” da estrada nacional 246-1 conta
ainda com um nó de ligação no Sítio do
Pasmar, junto à Fábrica da Unicer Águas.
Recorda-se
que a ideia de construção de uma variante da
estrada nacional a Castelo de Vide vem já dos
consulados de Carolino Tapadejo e de Fernando Soares, que chamaram a
atenção para a necessidade da obra e definiram algumas
alternativas de implantação, como aliás também
ficou determinado no PDM ainda em vigor. Por seu lado, Joaquim
Canário conseguiu aprovar uma candidatura e definir uma outra
variante que acabou por não ser aprovada na Assembleia
Municipal.
O traçado definitivo acabou por ser o actual, definido já no segundo consulado de António Ribeiro. © NCV
O traçado definitivo acabou por ser o actual, definido já no segundo consulado de António Ribeiro. © NCV
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