12 de janeiro de 2011

Autarquia implementa sistema de rega
nas zonas verdes da zona desportiva

A pensar na redução de custos do consumo de água e com vista a uma maior eficiência e eficácia na utilização deste recurso precioso,
Aa Câmara Municipal iniciou “mais uma etapa referente à implementação de mecanismos autónomos de rega dos espaços verdes e jardins”, efê-lo “a pensar na redução de custos do consumo de água e com vista a uma maior eficiência e eficácia na utilização deste recurso precioso”, segundo revela um comunicado distribuído pelo GCP sob o antetíitulo "De gota em gota se faz um oceano".
A presente acção visa, desta feita, cobrir os espaços verdes junto aos campos de ténis, bem como a todos os canteiros envolventes à piscina coberta e ainda aos localizados junto do pavilhão desportivo. Com esta medida, a tradicional mas obsoleta imagem do jardineiro de mangueira na mão a regar estes pontos verdes deixará de ser uma realidade a partir da próxima primavera, libertando também assim os recursos humanos adstritos para outras tarefas”.
Investimento de 150 000 euros
O esforço gradual que tem vindo a ser efectuado com vista à implementação do sistema a todos os pontos verdes considerados prioritários atingiu a cifra de cerca de 25 000 euros na soma dos últimos três anos, valor ao qual deverá ser associada a quantia de 127 130 euros referentes às demais despesas de investimento efectuadas em matéria de abastecimento de águas”.
Assim, “o Município já tem aplicado o sistema no Parque João José da Luz, no Jardim Garcia d’Orta, no Parque 25 de Abril, nos recintos de feiras e mercados, no Parque Malato Beliz e em São Vicente Ferrer. Depois desta intervenção ficarão apenas a faltar dois pontos importantes: o Penedo Monteiro e os canteiros periféricos localizados nos Bairros da Boavista e da Muralha”.
Aproveitar os recursos aquíferos municipais
A mesma fonte salienta “ainda o facto destas acções se inserirem nas preocupações estratégicas do município em matéria se sustentabilidade ambiental e reflectivas nas Grandes Opções do Plano dos últimos anos, respectivamente no que se refere à gestão da água utilizada nos espaços públicos e edifícios municipais. Deste modo, foi possível reabastecer fontes e fontanários públicos que estavam ligados à rede pública ligando-os novamente aos recursos aquíferos municipais.
A"Fonte do vício" e a cascata, no Parque João José da Luz, fontanário do Parque 25 de Abril, Fonte do Martinho, Calvário, Fonte do Pouso, Fonte da Vila, Charco do jardim Gonçalo Anes, são alguns exemplos das estruturas que passaram a não estar abastecidas com água tratada da rede pública poupando assim muitos milhares de euros à autarquia e preservando um bem essencial do planeta terra”.
Só com a implementação destas medidas é possível continuar a alimentar a imagem a que historicamente a vila de Castelo de Vide está associada como terra onde a natureza foi generosa com abundantes e copiosas fontes”. © NCV

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