A
pensar na redução de custos do consumo de água e com vista a uma
maior eficiência e eficácia na utilização deste recurso precioso,
Aa
Câmara Municipal iniciou “mais uma etapa referente à
implementação de mecanismos autónomos de rega dos espaços verdes
e jardins”, efê-lo “a pensar na redução de custos do consumo
de água e com vista a uma maior eficiência e eficácia na
utilização deste recurso precioso”, segundo revela um comunicado
distribuído pelo GCP sob o antetíitulo "De gota em gota se faz
um oceano".
“A
presente acção visa, desta feita, cobrir os espaços verdes junto
aos campos de ténis, bem como a todos os canteiros envolventes à
piscina coberta e ainda aos localizados junto do pavilhão
desportivo. Com esta medida, a tradicional mas obsoleta imagem do
jardineiro de mangueira na mão a regar estes pontos verdes deixará
de ser uma realidade a partir da próxima primavera, libertando
também assim os recursos humanos adstritos para outras tarefas”.
Investimento
de 150 000 euros
“O
esforço gradual que tem vindo a ser efectuado com vista à
implementação do sistema a todos os pontos verdes considerados
prioritários atingiu a cifra de cerca de 25 000 euros na soma dos
últimos três anos, valor ao qual deverá ser associada a quantia de
127 130 euros referentes às demais despesas de investimento
efectuadas em matéria de abastecimento de águas”.
Assim,
“o Município já tem aplicado o sistema no Parque João José da
Luz, no Jardim Garcia d’Orta, no Parque 25 de Abril, nos recintos
de feiras e mercados, no Parque Malato Beliz e em São Vicente
Ferrer. Depois desta intervenção ficarão apenas a faltar dois
pontos importantes: o Penedo Monteiro e os canteiros periféricos
localizados nos Bairros da Boavista e da Muralha”.
Aproveitar
os recursos aquíferos municipais
A
mesma fonte salienta “ainda o facto destas acções se inserirem
nas preocupações estratégicas do município em matéria se
sustentabilidade ambiental e reflectivas nas Grandes Opções do
Plano dos últimos anos, respectivamente no que se refere à gestão
da água utilizada nos espaços públicos e edifícios municipais.
Deste modo, foi possível reabastecer fontes e fontanários públicos
que estavam ligados à rede pública ligando-os novamente aos
recursos aquíferos municipais.
A"Fonte
do vício" e a cascata, no Parque João José da Luz, fontanário
do Parque 25 de Abril, Fonte do Martinho, Calvário, Fonte do Pouso,
Fonte da Vila, Charco do jardim Gonçalo Anes, são alguns exemplos
das estruturas que passaram a não estar abastecidas com água
tratada da rede pública poupando assim muitos milhares de euros à
autarquia e preservando um bem essencial do planeta terra”.
“Só
com a implementação destas medidas é possível continuar a
alimentar a imagem a que historicamente a vila de Castelo de Vide
está associada como terra onde a natureza foi generosa com
abundantes e copiosas fontes”. © NCV
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