No
âmbito do INALENTEJO, a Associação para o Desenvolvimento de
Portalegre Distrito Digital viu
aprovada uma candidatura que apresentou
em Junho de 2010 uma candidatura intitulada “O
Portalegre Digital ao Serviço da Promoção e Massificação dos
Conteúdos e da Literacia Digital”.
A
aprovação foi aprovada no quadro do
Eixo I – Competitividade, Inovação e Conhecimento, Regulamento
Específico da Economia Digital e Sociedade do Conhecimento, com um
investimento total elegível de 517 962,94 euros,
a que corresponde um financiamento FEDER, à taxa de 70%, de 362
574,06 euros.
Minimizar
as barreiras digitais
Segundo
uma nota da APDD, esta “operação
que serve de sustentáculo à Candidatura tem como meta contribuir
para a prossecução das políticas públicas nacionais para as áreas
da Sociedade da Informação e do Conhecimento, procurando promover
cada vez mais a qualidade e inovação nos processos de aprendizagem
e promoção da literacia digital e conteúdos temáticas. Este
trabalho pretende minimizar as barreiras digitais criadas na
concepção desses mesmos conteúdos, especialmente aos que estão
relacionados com as entidades públicas”.
Conteúdos
Temáticos e Literacia Digital
“Foram
apresentadas várias ferramentas que se querem úteis para a melhoria
progressiva de todos estes processos, capazes ao mesmo tempo de criar
um ambiente cada vez mais inovador, principalmente através da
Digitalização de Conteúdos Temáticos e da Promoção de Literacia
Digital. A perspectiva escolhida para levar a cabo este trabalho
pretende-se simples e objectiva, visando contribuir para a qualidade
do ensino, fortificar a facilitar a utilização das Novas
Tecnologias e permitir que essa experiência seja replicada noutros
contextos. A Promoção da Literacia Digital será feita através de
uma Biblioteca Digital, tornando-se desta forma numa janela aberta
para a toda a Região, indo assim de encontro a algumas das
prioridades definidas para o Alentejo, desde a inovação à
tecnologia, às políticas de desenvolvimento regional.
Criação
de uma Biblioteca Digital
Para
Ana Raquel Milhano, directora executiva da APDD, “a nível
prático, a prossecução destes objectivos passa assim pela criação
de uma Biblioteca Digital, englobando uma Base de Conhecimento com a
informação relevante constante em documentos e livros antigos,
propriedade dos acervos documentais dos diversos associados, desde as
Câmaras Municipais, Instituto Politécnico, Associações
Empresariais, entre outros, e em que cada um deles terá acesso à
sua própria documentação. Outros dos aspectos práticos desta Base
prende-se com a disponibilização de livros e outros manuais em
formato digital no âmbito da infoexclusão”. ©
NCV
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