14 de fevereiro de 2012

Nisa: Granisan “não se apresentou à falência”
mas “entrou com um pedido de insolvência”

Recebemos através de mensagem de correio electrónico, a seguinte mensagem, assinada pelo Senhor Junichi Tsukamoto em nome da Granisan, que a seguir publicamos na íntegra e tal como a recebemos:

"Exmº(s)Senhor(es),
Venho por este meio denunciar o meu profundo desagrado pela seguinte"Noticia":
NISA: GRANISAN APRESENTOU-SE À FALÊNCIA
Uma vez mais, este texto só mostra a vontade de certas pessoas de piorar a situação das poucas empresas da nossa região. Neste caso, quem escreveu, não tem conhecimentos técnicos nem jurídicos para eleborar qualquer tipo de texto relacionado com o assunto.
A "Granisan, lda" não se apresentou à falência. Entrou com um pedido de insolvência, o que é bem diferente. Numa frase, indicam os valores em dívida, mas não fazem referência nenhuma aos valores que os clientes também têm em divida para com a empresa....estranho !!!!só se preocuparem e realçarem o pior. De qualquer forma, este tipo de texto mal construido pode levar a que a empresa perca clientes ao pensar que está em falência , "de portas fechadas". O que é mentira. A insolvência serve para muitas empresas para se reestruturar.Por isso, peço que esta noticia seja imediatamente rectificada. Se quiserem exercer o direito de liberdade imprensa, façam-no, mas bem, não com erros. Se tal não acontecer a empresa recorrerá ao seu advogado para que esta situação seja resolvida”.
Granisan, lda
Junichi Tsukamoto

NR Não seriam necessárias as ameaças. Com a publicação deste texto fica assim feita a “rectificação” pedida pela Granisan: a empresa apresentou um “pedido de insolvência” e não se “apresentou à falência”. Para além da semântica, cabe agora aos leitores ajuizar das eventuais diferenças entre ambas as coisas.
O NCV sublinha que a notícia não é desmentida e rejeita totalmente toda a adjectivação utilizada em relação ao seu trabalho, elaborado com base em informação pública e publicada. 

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