Realizam-se nos próximos dias 19 e 20 de Outubro em Badajoz as “I Jornadas Sobre Valoración de Nuestro Patrimonio Abaluartado de la Raya”, uma temática de grande interesse para Castelo de Vide e Marvão.
A
organização cabe ao Grupo
do Facebook “Fortificaciones abaluartadas de la Raya a Patrimonio Mundial” e ao Boletim de Relações
Transfronteiriças "O Pelourinho", da Diputación de Badajoz.
A iniciativa conta ainda com o apoio activo da Diputación de Badajoz e da Associação
dos Amigos de Badajoz e da Associação Cívica Cidade
de Badajoz.
No Pátio
das Colunas da Diputación Provincial (Calle del Obispo, 6 em Badajoz) os
trabalhos desenrolam-se na 6ª feira das 20 às 22 horas e no Sanado das 10 às 12
horas, seguindo-se uma visita guiada ao Forte de São Cristóvão
e ao Fortificação da Ponte Velha.
Trabalhos apresentados
Serão
apresentados trabalhos sobre "La Red abaluartada luso-española.
Valorización conjunta y actuaciones de futuro" (por Moisés Cayetano
Rosado, Doutor em Geografia e História e Director das Publicações Transfronteiriças
"O Pelourinho"), "Edifícios militares notáveis dentro da
fortificação abaluartada de Elvas" (tenente coronel José Ribeiro , Subdirector do
Museu Militar de Elvas), “Intervención en el Revellín de San Roque, Badajoz” (arquitecto Javier Carpio Villa), "Rehabilitación
del Hornabeque del Puente Viejo de Badajoz" (José Antonio Espada Belmonte,
Arqueólogo, técnico Superior da Junta de Extremadura), "El Fuerte de San
Cristóbal de Badajoz y sus instalaciones interiores. Actuaciones de
rehabilitación" (Julián García Blanco, Professor de Historia do IES) e “História
e evolução da Praça de Guerra de Campo Maior” (Francisco Galego, Professor de
História).
Conseguir a classificação de “Património da Humanidade”
Estas jornadas sobre o Património Abaluartado têm
como objectivos fazer ressalatr o valor desse mesmo património na raia
luso-espanhola na perspectiva das suas possibilidades de conseguir a
classificação de “Património da Humanidade” e mostrar os valores patrimoniais das
fortificações abaluartadas de Elvas, que em Junho passado alcançaram individualmente
essa classificação pela UNESCO.
Por outro lado pretendem-se apresentar os méritos
artísticos e históricos das fortificações abaluartadas da Raia, exemplificados num
dos núcleos mais significativos, embora insuficientemente conhecido: Campo
Maior.



Sem comentários:
Enviar um comentário