O Bispo de Portalegre-Castelo Branco, D. Antonino Eugénio Fernandes Dias, convocou “todos os delegados à Assembleia Sinodal para a sua primeira e segunda sessão”, a realizar nos dias 17 de Novembro e 1 de Dezembro de 2012, às 09h30, no Seminário do Imaculado Coração de Maria, em Portalegre.
O último dia dos trabalhos da Assembleia Sinodal terminará com a Eucaristia, na Sé Catedral, em Portalegre, “convidando desde já todos os diocesanos para essa celebração, sobretudo os de mais perto”.
“Se esta primeira convocação da Assembleia Sinodal precisar de mais de duas sessões, marcar-se-ão no decorrer dos trabalhos”.
“É como membros da mesma Igreja e como irmãos na fé em Cristo Jesus que vamos reunir-nos em Assembleia Sinodal. É da nossa Igreja que queremos falar. E, quando falamos da nossa Igreja é de nós próprios que falamos: Que Igreja somos? Que Igreja queremos ser? Que Igreja devemos ser? E como o havemos de ser, na fidelidade ao Senhor que fez de todos nós membros do seu Corpo?”, refere o prelado na referida carta convocatória datada de 15 de Agosto e tornada pública agora na paǵina Internet da Diocese.
Este IV Sínodo da nossa Igreja diocesana está a decorrer sobre o tema ”Igreja diocesana, que dizes de ti mesma?“ e deu azo a múltiplas reuniões dos grupos sinodais paroquiais ao longo do ano pastoral 2011/2012. Como ajuda, refletiram cinco temas: 1. Igreja diocesana, que dizes de ti mesma?; 2. O mesmo Jesus Cristo e nova evangelização; 3. Estruturas de participação (Diocese, Paróquias, Movimentos e novas Realidades eclesiais); 4. Formação cristã: adultos, adolescentes e jovens e crianças; e 5. A celebração da nossa fé.
À Comissão Coordenadora Sinodal elaboprou um “Instrumento de Trabalho” com base nas reflexões e as propostas dos grupos sinodais que lhe foram chegando.
“Entretanto, os Padres de cada arciprestado, em diálogo com os membros dos grupos sinodais paroquiais e também os membros dos Institutos de vida consagrada indicaram os nomes dos delegados à Assembleia Sinodal, os quais se juntam aos delegados que o são por força do cargo que exercem nos organismos pastorais diocesanos. Este número torna-se ainda maior com aqueles que, depois de ouvir o Clero e as Comissões Sinodais, eu próprio nomeei, a fim de enriquecer a representatividade, a reflexão e o debate. Tudo isto se fez de acordo com as Normas do Sínodo Diocesano por mim aprovadas”. © NCV
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