No dia 31 de Outubro de 2013, a taxa de execução do Inalentejo atingiu 55 % da dotação global de fundos prevista executar até 2015, o que corresponde a 609,6 milhões de euros de volume de despesa realizada e 460,3 milhões de euros de fundo comunitário validado.
O Inalentejo encontra-se já com praticamente a totalidade das verbas comprometidas, representando um volume de 1 977 projectos de investimento aprovados, os quais implicam um investimento total de 1 318,5 milhões de euros e uma comparticipação do fundo comunitário FEDER de 856 Milhões de euros. Neste momento decorre a última fase de análise de candidaturas.
O Inalentejo encontra-se já com praticamente a totalidade das verbas comprometidas, representando um volume de 1 977 projectos de investimento aprovados, os quais implicam um investimento total de 1 318,5 milhões de euros e uma comparticipação do fundo comunitário FEDER de 856 Milhões de euros. Neste momento decorre a última fase de análise de candidaturas.
Estes dados evidenciam que o Inalentejo ultrapassou a meta de execução imposta pela regra do N+2, conhecida pela “regra da guilhotina”, que impõe metas de execução aos Programas Operacionais sob pena de anulação automática de Fundos e consequente devolução de verbas à Comissão Europeia.
Os esforços que têm vindo a ser desenvolvidos, quer pela Autoridade de Gestão do Inalentejo e respetiva equipa técnica, quer pelos próprios beneficiários do programa, sem a colaboração dos quais não é possível demonstrar a execução, revelam assim resultados positivos, e as expectativas são promissoras relativamente ao valor de execução a atingir no final de 2013.
Competitividade, Valorização do Território e Potencial Humano
Competitividade, Valorização do Território e Potencial Humano
Na agenda temática Factores de Competitividade, destaca-se o apoio concedido pelo Inalentejo a 543 empresas beneficiárias de ajudas directas ao investimento, no âmbito dos sistemas de incentivos, representando um investimento total de 580,7 milhões de euros. Na agenda temática Valorização do Território destaca-se o apoio a 68 equipamentos de saúde e 79 equipamentos de sociais, enquanto na agenda do Potencial Humano se destaca o apoio aos estabelecimentos da rede escolar (centros escolares do 1.º ciclo do ensino básico e escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico.
Novo ciclo de fundos comunitários 2014/2020
Novo ciclo de fundos comunitários 2014/2020
Em simultâneo, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo foi incumbida pelo Governo de preparar regionalmente (NUT II) a programação do novo ciclo de fundos comunitários, para o período de 2014/2020, tendo para o efeito dinamizado um processo técnico e de participação e consulta pública na região, em que a colaboração e a parceria empenhadas dos actores regionais representativos das diferentes dimensões (política, económica, social, ambiental e associativa) tem sido um elemento determinante.
Um Alentejo com capital simbólico e identidade distintiva
“O Alentejo deve pois perspectivar o seu futuro partindo dos recursos do território (permanentes e construídos) e saber usar com inteligência as suas amenidades urbanas, paisagísticas e ambientais para atrair residentes, visitantes e renovados fluxos de investimento, o que perspectiva uma estratégia de desenvolvimento para a região ancorada na seguinte visão: um Alentejo com capital simbólico e identidade distintiva, num território dotado de recursos materiais, de conhecimento e competências e de amenidades, aberto para o mundo e capaz de construir uma base económica renovada sobre a sua mais valia ambiental, atraindo residentes, investimentos e actividades geradoras de emprego e coesão social”. © NCV
“O Alentejo deve pois perspectivar o seu futuro partindo dos recursos do território (permanentes e construídos) e saber usar com inteligência as suas amenidades urbanas, paisagísticas e ambientais para atrair residentes, visitantes e renovados fluxos de investimento, o que perspectiva uma estratégia de desenvolvimento para a região ancorada na seguinte visão: um Alentejo com capital simbólico e identidade distintiva, num território dotado de recursos materiais, de conhecimento e competências e de amenidades, aberto para o mundo e capaz de construir uma base económica renovada sobre a sua mais valia ambiental, atraindo residentes, investimentos e actividades geradoras de emprego e coesão social”. © NCV


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