23 de maio de 2014

Associação de Artesãos do Norte Alentejano
pretende criar Feira de Artesanato anual

Será hoje apresentada formalmente em Lisboa, durante a Semana de Castelo de Vide na Casa do Alentejo, a ARANA - Associação de Artesãos do Norte Alentejano.
Trata-se de uma associação criada há uns anos mas que se encontrava "adormecida" e que foi recentemente reactivada (ver notícia AQUI) na sequência de uma reunião de trabalho promovida no dia 6 de Fevereiro pela Câmara Municipal de Castelo de Vide à qual aderiram diversos artesãos locais.

Os novos dirigentes 
Neste momento a Arana é dirigida por uma direcção que integra José Carlos Tapadejo, como presidente, Cristina Alegria, Carlos Mourato, José António Serrano e Carla Raposo. A mesa da assembleia geral está confiada a Carla Susana Rodrigues, Maria Antónia Raposo e António Graça Louro da Piedade.
Maria José Miranda preside ao Conselho Fiscal, acompanhada por Ana Paula Santos e Cátia Morgado.
Feira de Artesanato anual?
As linhas orientadoras da sua acção imediata são a criação de uma sede com espaço de loja, de um site para divulgação, apoio aos associados no sentido de obterem a "Carta de Artesão" e o cartão de "Unidade Produtiva Artesanal", o alargamento do número de sócios, a participação em feiras e outros eventos e a criação de uma Feira de Artesanato anual.
Nisa, Castelo de Vide, Marvão, Crato e Portalegre
A Arana que tem a sua sede em Castelo de Vide, pretende abranger e representar os artesãos de Nisa, Castelo de Vide, Marvão, Crato e Portalegre, e tem como objectivos "a dignificação, promoção e comercialização do artesanato do Norte Alentejano" enquanto actividade geradora de postos de trabalho mas visa também a certificação dos produtos artesanais "de forma a garantir a sua genuinidade e qualidade".
Através de meios próprios e de acordos com outras entidades públicas e privadas, nomeadamente as que "tenham responsabildiade na promoção do artesanato" a Arana pretende divulgar, promover e qualificar o artesanato regional e promoverá acções de formação que viabilizem "a aprendizagem, o aperfeiçoamento e a valorização dos artesãos". © NCV

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