A Igreja de Santiago Maior, paroquial de Santiago Maior, na Estrada da Circunvalação e na Carreira de São Tiago, em Castelo de Vide, foi classificada como monumento de interesse público por despacho do Secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, datado de 19 de Maio passado e que acaba de ser publicado em Diário da República (2ª série — Nº 106 de 3 de Junho de 2014).
A mesma portaria fixou desde logo a correspondente zona especial de proteção do monumento agora classificado .
Esta classificação da Igreja de Santiago Maior reflete os critérios constantes da lei relativos ao “caráter matricial do bem, ao seu interesse como testemunho simbólico ou religioso, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, e à sua conceção arquitetónica e urbanística”.
“Muito embora não se conheça a data da primitiva edificação da Igreja de Santiago de Castelo de Vide, esta já é referenciada em documentação de 1320, e surge representada por Duarte de Armas
em 1509”, refere o preâmbulo do cocumento legal de classificação. “O edifício medieval foi reconstruído no século XVII, numa campanha barroca que integrou elementos estruturais anteriores como a capela-mor, coberta por abóbada nervurada, o arco triunfal e algumas capelas laterais”.
“A singela estrutura de estilo chão e o depuramento da frontaria, rasgada por portal retilíneo em granito, contrastam com a decoração totalizante do interior, nomeadamente com os elegantes azulejos de tapete, atribuíveis ao segundo quartel do século XVII, que revestem a nave da igreja, a capela-mor e a capela de Santo António, integrando os elementos arquitetónicos e os retábulos, estes datáveis dos séculos XVI a XVIII”. © NCV
A mesma portaria fixou desde logo a correspondente zona especial de proteção do monumento agora classificado .
Esta classificação da Igreja de Santiago Maior reflete os critérios constantes da lei relativos ao “caráter matricial do bem, ao seu interesse como testemunho simbólico ou religioso, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, e à sua conceção arquitetónica e urbanística”.
“Muito embora não se conheça a data da primitiva edificação da Igreja de Santiago de Castelo de Vide, esta já é referenciada em documentação de 1320, e surge representada por Duarte de Armas
em 1509”, refere o preâmbulo do cocumento legal de classificação. “O edifício medieval foi reconstruído no século XVII, numa campanha barroca que integrou elementos estruturais anteriores como a capela-mor, coberta por abóbada nervurada, o arco triunfal e algumas capelas laterais”.
“A singela estrutura de estilo chão e o depuramento da frontaria, rasgada por portal retilíneo em granito, contrastam com a decoração totalizante do interior, nomeadamente com os elegantes azulejos de tapete, atribuíveis ao segundo quartel do século XVII, que revestem a nave da igreja, a capela-mor e a capela de Santo António, integrando os elementos arquitetónicos e os retábulos, estes datáveis dos séculos XVI a XVIII”. © NCV
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