Na
sua primeira reunião de Janeiro, o Executivo Municipal decidiu
atribuir uma comparticipação financeira à Junta de Freguesia de S.
João Batista no valor de 4 194,30 euros destinada a apoiar "Projectos
Estágio Emprego com vista à integração de jovens desempregados à
procura do primeiro emprego como forma de integração no mercado de
trabalho".
Esta comparticipação será transferida em 3
tranches trimestrais de 1 398,10 euros cada em Março, Junho e
Setembro do corrente ano.
À
semelhançade situações anteriores noutras Juntas de Freguesia,
este reforço da capacidade financeira, como é designado, foi
aprovado por unanimidade dos autarcas, apesar de ter suscitado uma
declaração de voto por parte dos vereadores do Partido Socialista
que dizem não poder ser indiferentes à necessidade de emprego,
mesmo que precário, em particular jovem".
Respeito
pelas Juntas de Freguesia
Os
vereadores do PS consideram aliás que "o emprego, mais do que
uma mitigação pontual de dificldades é um direito de cidadania".
"Porém achamos que as políticas autárquicas de criação de
oportunidades de emprego não se podem resumir a tabelas feitas pela
Cãmara Municipal nas Juntas de Freguesia, sob pena de estarem a
sobrepor o poder Autárquico Municipal ao poder Autárquico de
reguesia. Tem de haver respeito pelas Juntas de Freguesia
nomeadamente pela sua autonomia".
Maior
ambição política
"Embora
seja clara a razão de o PSD ter votado a nível local, a não fusão
das três freguesias Urbanas de Castelo de Vide, achamos que tem que
haver maior ambição política para a criação de emprego e aumento
da empregabilidade", adiantam os vereadores Tiao Malato e Paulo
Morais, para quem "o enquadramento da propota é mais uma vez
vago, remetendo apenas para a lei, não se dando a conhecer o suposto
pedido da Junta de Freguesia de São João". ©
NCV
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