No passado dia 15 de janeiro, no Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa, teve lugar o seminário de lançamento do projeto ClimAdaPT.Local. Para além dos especialistas no tema estiveram presentes os representantes das 26 autarquias que no final assinaram o protocolo de parceria com o consórcio criado para o efeito, sob a égide do Ministério do Ambiente, na ocasião representado pelo Secretário de Estado Paulo Lemos que encerrou a sessão.
Único Município do Alto Alentejo envolvido
“Castelo de Vide irá assim assumir uma posição de vanguarda na abordagem às Alterações Climáticas, porquanto é o único município do Alto Alentejo envolvido no consórcio”, sublinha uma nota publicada no sítio Internet da Câmara Municipal de Castelo de Vide.
“Pretende-se que a nível local sejam diagnosticadas as vulnerabilidades e os fenómenos resultantes das alterações climáticas, pelo que até à primavera de 2016 a equipa técnica envolvida deverá conceber um Plano que aponte para as soluções a adotar e as metodologias a estabelecer na estratégia municipal, quer ao nível da mitigação dos problemas, quer ao nível das medidas preventivas e estruturais””.
Adaptação às alterações climáticas
O consórcio responsável pelo ClimAdaPT.Local é constituído por entidades portuguesas e norueguesas (académicas, empresas, ONG e municípios) envolvidas em estudos, elaboração de estratégias e implementação de ações de adaptação, assim como no planeamento e gestão do território ao nível municipal e regional”.
“O projeto ClimAdaPT.Local está integrado no Programa AdaPT, criado para apoiar o desenvolvimento de projetos de adaptação às alterações climáticas em Portugal. A sua implementação foi orientada pelos termos estabelecidos no Memorando de Entendimento entre Portugal, Noruega, Islândia e Liechtenstein e, como tal, segue o Regulamento do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (EEA Grants) 2009-2014”.
Apoio de 1,5 milhões de euros
“O Programa foi ainda desenvolvido tendo em conta as necessidades e as prioridades definidas na Estratégia Nacional da Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC). O Programa AdaPT é gerido pela Agência Portuguesa do Ambiente, IP (APA,IP), enquanto gestora do Fundo Português de Carbono (FPC), e é cofinanciado a 85% pelo EEA Grants e a 15% pelo FPC, beneficiando o projeto ClimAdaPT.Local de um apoio de 1.500.000€. O objetivo do projeto ClimAdaPT.Local é desenvolver estratégias municipais de adaptação às alterações climáticas”. © NCV
Único Município do Alto Alentejo envolvido
“Castelo de Vide irá assim assumir uma posição de vanguarda na abordagem às Alterações Climáticas, porquanto é o único município do Alto Alentejo envolvido no consórcio”, sublinha uma nota publicada no sítio Internet da Câmara Municipal de Castelo de Vide.
“Pretende-se que a nível local sejam diagnosticadas as vulnerabilidades e os fenómenos resultantes das alterações climáticas, pelo que até à primavera de 2016 a equipa técnica envolvida deverá conceber um Plano que aponte para as soluções a adotar e as metodologias a estabelecer na estratégia municipal, quer ao nível da mitigação dos problemas, quer ao nível das medidas preventivas e estruturais””.
Adaptação às alterações climáticas
O consórcio responsável pelo ClimAdaPT.Local é constituído por entidades portuguesas e norueguesas (académicas, empresas, ONG e municípios) envolvidas em estudos, elaboração de estratégias e implementação de ações de adaptação, assim como no planeamento e gestão do território ao nível municipal e regional”.
“O projeto ClimAdaPT.Local está integrado no Programa AdaPT, criado para apoiar o desenvolvimento de projetos de adaptação às alterações climáticas em Portugal. A sua implementação foi orientada pelos termos estabelecidos no Memorando de Entendimento entre Portugal, Noruega, Islândia e Liechtenstein e, como tal, segue o Regulamento do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (EEA Grants) 2009-2014”.
Apoio de 1,5 milhões de euros
“O Programa foi ainda desenvolvido tendo em conta as necessidades e as prioridades definidas na Estratégia Nacional da Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC). O Programa AdaPT é gerido pela Agência Portuguesa do Ambiente, IP (APA,IP), enquanto gestora do Fundo Português de Carbono (FPC), e é cofinanciado a 85% pelo EEA Grants e a 15% pelo FPC, beneficiando o projeto ClimAdaPT.Local de um apoio de 1.500.000€. O objetivo do projeto ClimAdaPT.Local é desenvolver estratégias municipais de adaptação às alterações climáticas”. © NCV
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